Novas consoles. Que nova geração?
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Hekonzord
Wolfman
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Novas consoles. Que nova geração?
É verdade que a história dos videojogos conta já com mais de 50 anos, mas o primeiro jogo de ação narrativa gráfica apareceu apenas em 1979, “Adventure” de Warren Robinett. Desde então tudo foi feito para se conseguir utilizar da melhor forma possível o meio, especialmente a inovação tecnológica, para poder criar experiências interativas envolvidas em narrativa, com cada vez mais envolventes. Evoluiu-se muito de “The Legend of Zelda” (1986) ou “Prince of Persia” (1989) a “Alone in the Dark” (1992) ou “Tomb Raider” (1996), passando por “GTA III” (2001) e chegando ao fim de 30 anos a “Uncharted 2” (2009). Foi um caminho longo e árduo. Durante muito tempo lutámos por melhor tecnologia, maior poder de cálculo, maior espaço de memória para criar ambientes gráficos fotorealistas, e estruturas de inteligência artificial capazes de nos fazerem sentir a complexidade e densidade dos ambientes e NPCs.
Ao longo das três décadas, o lançamento de cada geração de consolas correspondeu sempre a um salto muito destacado do poder tecnológico e do impacto visual. Os jogos foram e continuam a ser o trunfo de cada consola, mas ao longo destes anos, mais importante do que estes em cada lançamento, era ver as apresentações e perceber como aquelas consolas iam muito para além daquilo que tínhamos em casa na nossa sala. Os universos de jogo que nos eram apresentados a cada lançamento, faziam-nos crer que estávamos cada vez mais perto de atingir a “perfeição”. As modelações dos personagens cada vez mais perfeitas e próximas de se confundirem com seres humanos a cada novo “Final Fantasy”, os renderings dos céus e nuvens refletidos com a luz do sol nas janelas dos carros de “Gran Turismo”. No entanto chegados a 2013 tudo isto já não nos impressiona.
À 8ª geração não chegará ser mais poderosa, nem sequer ser muito mais poderosa, vai ser preciso outra abordagem. Não queremos mais, queremos melhor. Também não se trata de adicionar mais possibilidades tecnológicas - online, social, partilha, televisão, música, comandos com toque ou ecrãs, leituras de movimento ou reconhecimento de voz. Claro que todas estas tecnologias representam avanços, mas não propriamente dentro da área que consagrou o meio dos videojogos, ou seja os gráficos e toda a sua envolvente visual. Nesse campo, assistimos pela primeira vez na história das consolas a uma estabilização entre o que se tinha e o que se vai passar a ter. Será mais fácil para quem cria, porque terá mais poder de processamento e de memória, mas para o jogador as diferenças entre o que tem hoje e o que poderá ter na próxima geração em termos gráficos serão pouco significantes.
Tendo em conta esta estabilização da tecnologia pela primeira vez, acredito que é chegado o momento de deixarmos para trás os detalhes da tecnologia, e passarmos a concentrar-nos sobre aquilo de que são feitos os videojogos, o design e a narrativa. Porque se de “Adventure” para “Uncharted 2” demos um salto gigantesco, uma grano A tecnologia pode ter estabilizado, mas no campo das histórias que podemos contar com os videojogos, ainda temos muito espaço para continuar a inovar. Acredito assim que este momento de reconhecimento da estabilidade dos padrões técnicos de criação dos videojogos nos poderá conduzir à procura de inovação das narrativa. Olhando por exemplo para os comics, em vez do cinema, podemos ver como os seus universos evoluíram e se diversificaram ao longo da sua evolução, encontrando estéticas próprias para contar histórias mais maduras. Histórias que nos fazem refletir e questionar o mundo em que vivemos. Ler hoje os comics mais tradicionais dos grandes heróis da Marvel/DC ou jogar Tomb Raider (2013), sabe quase ao mesmo, falta densidade e profundidade humanas. O estúdio Telltale Games percebeu isso, e por isso deu o primeiro passo ao adaptar o comic “The Walking Dead” (2012).
O mundo dos comics está hoje cheio de diversidade de ideias e mensagens, com algumas narrativas a apresentar qualidade suficiente para ombrear ao nível literário mais elevado. Chegados a 2013, conhecidas as especificações da 8ª geração de consolas, acredito que esta geração ficará para a história, não como mais uma geração de impacto tecnológico, mas antes como a geração das novas histórias, dos novos avanços nas formas de as desenhar no meio dos videojogos. Queremos que os videojogos signifiquem mais, já não chega o impacto visual, já não chega a experiência interativa, queremos histórias que nos transformem, que nos façam evoluir, que nos ajudem a perceber o mundo que nos rodeia.
Ao longo das três décadas, o lançamento de cada geração de consolas correspondeu sempre a um salto muito destacado do poder tecnológico e do impacto visual. Os jogos foram e continuam a ser o trunfo de cada consola, mas ao longo destes anos, mais importante do que estes em cada lançamento, era ver as apresentações e perceber como aquelas consolas iam muito para além daquilo que tínhamos em casa na nossa sala. Os universos de jogo que nos eram apresentados a cada lançamento, faziam-nos crer que estávamos cada vez mais perto de atingir a “perfeição”. As modelações dos personagens cada vez mais perfeitas e próximas de se confundirem com seres humanos a cada novo “Final Fantasy”, os renderings dos céus e nuvens refletidos com a luz do sol nas janelas dos carros de “Gran Turismo”. No entanto chegados a 2013 tudo isto já não nos impressiona.
À 8ª geração não chegará ser mais poderosa, nem sequer ser muito mais poderosa, vai ser preciso outra abordagem. Não queremos mais, queremos melhor. Também não se trata de adicionar mais possibilidades tecnológicas - online, social, partilha, televisão, música, comandos com toque ou ecrãs, leituras de movimento ou reconhecimento de voz. Claro que todas estas tecnologias representam avanços, mas não propriamente dentro da área que consagrou o meio dos videojogos, ou seja os gráficos e toda a sua envolvente visual. Nesse campo, assistimos pela primeira vez na história das consolas a uma estabilização entre o que se tinha e o que se vai passar a ter. Será mais fácil para quem cria, porque terá mais poder de processamento e de memória, mas para o jogador as diferenças entre o que tem hoje e o que poderá ter na próxima geração em termos gráficos serão pouco significantes.
Tendo em conta esta estabilização da tecnologia pela primeira vez, acredito que é chegado o momento de deixarmos para trás os detalhes da tecnologia, e passarmos a concentrar-nos sobre aquilo de que são feitos os videojogos, o design e a narrativa. Porque se de “Adventure” para “Uncharted 2” demos um salto gigantesco, uma grano A tecnologia pode ter estabilizado, mas no campo das histórias que podemos contar com os videojogos, ainda temos muito espaço para continuar a inovar. Acredito assim que este momento de reconhecimento da estabilidade dos padrões técnicos de criação dos videojogos nos poderá conduzir à procura de inovação das narrativa. Olhando por exemplo para os comics, em vez do cinema, podemos ver como os seus universos evoluíram e se diversificaram ao longo da sua evolução, encontrando estéticas próprias para contar histórias mais maduras. Histórias que nos fazem refletir e questionar o mundo em que vivemos. Ler hoje os comics mais tradicionais dos grandes heróis da Marvel/DC ou jogar Tomb Raider (2013), sabe quase ao mesmo, falta densidade e profundidade humanas. O estúdio Telltale Games percebeu isso, e por isso deu o primeiro passo ao adaptar o comic “The Walking Dead” (2012).
O mundo dos comics está hoje cheio de diversidade de ideias e mensagens, com algumas narrativas a apresentar qualidade suficiente para ombrear ao nível literário mais elevado. Chegados a 2013, conhecidas as especificações da 8ª geração de consolas, acredito que esta geração ficará para a história, não como mais uma geração de impacto tecnológico, mas antes como a geração das novas histórias, dos novos avanços nas formas de as desenhar no meio dos videojogos. Queremos que os videojogos signifiquem mais, já não chega o impacto visual, já não chega a experiência interativa, queremos histórias que nos transformem, que nos façam evoluir, que nos ajudem a perceber o mundo que nos rodeia.
Fonte: http://www.eurogamer.pt/articles/2013-05-26-novas-consolas-que-nova-geracao
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Artigo Muito Interessante, e estou compartilhando com vocês. Realmente, para mim a maior inovação de um console não é um hardware extremamente avançado, conecções com a internet e redes sociais ou até mesmo um controle diferente; mas sim os jogos. A Quarta Geração (16 Bits) foi um exemplo disso - a evolução em termos de hardware não foi tão grande assim, mas ele foi especial devido a inovação nos jogos.
Estou muito ansioso por essa geração. Assim como a geração passada foi a dos sensores de movimento, espero que essa seja a geração dos jogos.
Estou muito ansioso por essa geração. Assim como a geração passada foi a dos sensores de movimento, espero que essa seja a geração dos jogos.
Convidado- Convidado
Re: Novas consoles. Que nova geração?
Entendo o que ele quis dizer, mas uma coisa não tem muito a ver com a outra. Quem faz o hardware não são as mesmas empresas que fazem os jogos e quem faz a arte de um jogo não faz a história também.
Sobre os jogos melhorarem. No final acho que o mais importante mesmo é o jogador cobrar mais, ter um padrão mais alto e dar sua opinião com seu dinheiro. Se nós continuarmos fazendo jogos reciclados todo ano serem os líderes de venda, e darmos 9/10 pra tudo (sites de jogos fazem MUITO isso) como acontece hoje e xingar todos que criticam não vai mudar é NADA, não importa os consoles tentem fazer. Tenta criticar jogos como Skyrim, Halo, God of War ou os novos Resident Evil pelos defeitos deles pra ver o que acontece. Desse jeito não dá mesmo.
Essa gente decide tudo com o bolso. Infelizmente, como o cinema, os jogos agora valorizam o enlatado que vende mais ao que é bom. Eles tem medo de investir em algo que pode não vender, porque, muitas vezes não vende, ainda mais em relação aos genéricos.
Sobre os jogos melhorarem. No final acho que o mais importante mesmo é o jogador cobrar mais, ter um padrão mais alto e dar sua opinião com seu dinheiro. Se nós continuarmos fazendo jogos reciclados todo ano serem os líderes de venda, e darmos 9/10 pra tudo (sites de jogos fazem MUITO isso) como acontece hoje e xingar todos que criticam não vai mudar é NADA, não importa os consoles tentem fazer. Tenta criticar jogos como Skyrim, Halo, God of War ou os novos Resident Evil pelos defeitos deles pra ver o que acontece. Desse jeito não dá mesmo.
Essa gente decide tudo com o bolso. Infelizmente, como o cinema, os jogos agora valorizam o enlatado que vende mais ao que é bom. Eles tem medo de investir em algo que pode não vender, porque, muitas vezes não vende, ainda mais em relação aos genéricos.
Wolfman- Veterano Nv.MÁX
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Re: Novas consoles. Que nova geração?
Viu Microsoft?Não queremos mais, queremos melhor.
Bem, concordo com o que ele escreveu, mas vejamos, antes de querermos mudar a forma da indústria inovar, temos que mudar o pensamento das grandes massas, que são as que realmente fazem diferenças nos números de vendas. Essas grandes massas não estão interessadas em ver um enredo bem trabalhado, não querem ouvir uma sonoplastia de primeira (só não precisa ser irritante), não querem ver os detalhes do game, nem uma jogabilidade mais complexa e refinada, esses caras querem apenas gráficos bons e um jogo que não se tenha tanto compromisso.
É só ver os comentários dessas pessoas diante de The Walking Dead: The Game e de qualquer Call of Duty ou outro FPS.
E tem o fator dos sites especializados serem muito parciais, terem preferências por alguns jogos e acabam deixando isso influenciar, terem critérios no mínimo estranhos, isso acaba, querendo ou não, influenciando na hora da compra de alguns consumidores.
Hekonzord- Veterano Nv.MÁX
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Re: Novas consoles. Que nova geração?
Hekonzord escreveu:Viu Microsoft?Não queremos mais, queremos melhor.
Bem, concordo com o que ele escreveu, mas vejamos, antes de querermos mudar a forma da indústria inovar, temos que mudar o pensamento das grandes massas, que são as que realmente fazem diferenças nos números de vendas. Essas grandes massas não estão interessadas em ver um enredo bem trabalhado, não querem ouvir uma sonoplastia de primeira (só não precisa ser irritante), não querem ver os detalhes do game, nem uma jogabilidade mais complexa e refinada, esses caras querem apenas gráficos bons e um jogo que não se tenha tanto compromisso.
É só ver os comentários dessas pessoas diante de The Walking Dead: The Game e de qualquer Call of Duty ou outro FPS.
E tem o fator dos sites especializados serem muito parciais, terem preferências por alguns jogos e acabam deixando isso influenciar, terem critérios no mínimo estranhos, isso acaba, querendo ou não, influenciando na hora da compra de alguns consumidores.
Concordo em Gênero, Número e Grau. Realmente, antes de mudar os jogos, temos que mudar o pensamento dos jogadores. Já vi muitas pessoas comprarem um PS3 só para jogar CoD ou Kinect apenas para jogar Kinect Adventures. Claro que são bons jogos, contudo existem jogos infinitamente melhores.
A Crítica, que se diz "especializada", também faz por onde isso ocorra. Notas altas para jogos que nitidamente não merecem tudo aquilo são comuns, só por que ele é feito por uma empresa A. Outros jogos não podem ser criticados, pois são da empresa B, que está a muito tempo no mercado, atingiu o patamar de Deus.
Infelizmente, muitos dos jogos hoje não são mais feitos para divertir, mas sim para o lucro das empresas. A maioria das softhouses não está mais interessada em qualidade, mas sim em publicar um monte de jogos por ano, quase sem mudar nada, apenas para ganhar um pouco mais de dinheiro no final do ano fiscal. Porém quando uma empresa diz que passará algum tempo a mais para melhorar um título, é extremamente criticada, inclusive por pessoas que se dizem entendidas do assunto.
A Crítica, que se diz "especializada", também faz por onde isso ocorra. Notas altas para jogos que nitidamente não merecem tudo aquilo são comuns, só por que ele é feito por uma empresa A. Outros jogos não podem ser criticados, pois são da empresa B, que está a muito tempo no mercado, atingiu o patamar de Deus.
Infelizmente, muitos dos jogos hoje não são mais feitos para divertir, mas sim para o lucro das empresas. A maioria das softhouses não está mais interessada em qualidade, mas sim em publicar um monte de jogos por ano, quase sem mudar nada, apenas para ganhar um pouco mais de dinheiro no final do ano fiscal. Porém quando uma empresa diz que passará algum tempo a mais para melhorar um título, é extremamente criticada, inclusive por pessoas que se dizem entendidas do assunto.
Convidado- Convidado
Re: Novas consoles. Que nova geração?
Achei o tópico legal vou dar minha opinião.
Juro para vocês que ainda estava me acostumando com a 7ª geração de consoles ate anunciarem a 8º.
Primeiramente veio a Nintendo, nos deixou bem feliz com o anuncio do WiiU na E3. Quando tive a oportunidade de experimentar na BGS, realmente não era nada daquilo que eles falaram. O jogo ZumbiU que era exclusivo, os gráficos não era lá essas coisas, e apenas tinha umas ferramentas novas... =/
Sem falar que váaaaarios jogos que lançaram pro WiiU já tinha pro Ps3.
Seria a Nintendo dando um passo pra trás de novo? =/
Ai chega a Sony *-* e realmente foi muitoooooo melhor que a Nintendo..
Bom, em 2009 quando eu vi o Projeto Kinect eu realmente pirei.. Achei que era a melhor coisa que podiam ter feito. E sim, ainda acho o Kinect a melhor tecnologia lançada. Mais algumas pessoas não curte, mais a resposta é que a MS não investiu em jogos... Mais eu acho que deveriam investir mais no Kinect.
Ai quando eu vi o anuncio do XboxOne, eu achei ridículo!
Ta muito longe de ser um video game..
Tem tudo manos jogos..
Se for pra eu comprar um pc com nome de XboxOne, eu compro um Pc com nome de PC..
Sei lá, estão investindo no interior do game, mais esquecem que o objetivo é a diversão e os games!
Juro para vocês que ainda estava me acostumando com a 7ª geração de consoles ate anunciarem a 8º.
Primeiramente veio a Nintendo, nos deixou bem feliz com o anuncio do WiiU na E3. Quando tive a oportunidade de experimentar na BGS, realmente não era nada daquilo que eles falaram. O jogo ZumbiU que era exclusivo, os gráficos não era lá essas coisas, e apenas tinha umas ferramentas novas... =/
Sem falar que váaaaarios jogos que lançaram pro WiiU já tinha pro Ps3.
Seria a Nintendo dando um passo pra trás de novo? =/
Ai chega a Sony *-* e realmente foi muitoooooo melhor que a Nintendo..
Bom, em 2009 quando eu vi o Projeto Kinect eu realmente pirei.. Achei que era a melhor coisa que podiam ter feito. E sim, ainda acho o Kinect a melhor tecnologia lançada. Mais algumas pessoas não curte, mais a resposta é que a MS não investiu em jogos... Mais eu acho que deveriam investir mais no Kinect.
Ai quando eu vi o anuncio do XboxOne, eu achei ridículo!
Ta muito longe de ser um video game..
Tem tudo manos jogos..
Se for pra eu comprar um pc com nome de XboxOne, eu compro um Pc com nome de PC..
Sei lá, estão investindo no interior do game, mais esquecem que o objetivo é a diversão e os games!
Re: Novas consoles. Que nova geração?
O Xone não se parece com um PC, e eu não estou falando de aparência. O Xone é uma 'central de entretenimento' da Microsoft que tem uma funcionalidade extra que é rodar jogos, e que executa isso muito mal, visto que não rodará usados e terá trava de região. A Microsoft se esqueceu que o que fez o sucesso do console foram os games e gamers e acabou fazendo o que fez. Sinceramente, no que depender de mim, Xone não será um sucesso.Ninfa.Peach escreveu:Achei o tópico legal vou dar minha opinião.
Juro para vocês que ainda estava me acostumando com a 7ª geração de consoles ate anunciarem a 8º.
Primeiramente veio a Nintendo, nos deixou bem feliz com o anuncio do WiiU na E3. Quando tive a oportunidade de experimentar na BGS, realmente não era nada daquilo que eles falaram. O jogo ZumbiU que era exclusivo, os gráficos não era lá essas coisas, e apenas tinha umas ferramentas novas... =/
Sem falar que váaaaarios jogos que lançaram pro WiiU já tinha pro Ps3.
Seria a Nintendo dando um passo pra trás de novo? =/
Ai chega a Sony *-* e realmente foi muitoooooo melhor que a Nintendo..
Bom, em 2009 quando eu vi o Projeto Kinect eu realmente pirei.. Achei que era a melhor coisa que podiam ter feito. E sim, ainda acho o Kinect a melhor tecnologia lançada. Mais algumas pessoas não curte, mais a resposta é que a MS não investiu em jogos... Mais eu acho que deveriam investir mais no Kinect.
Ai quando eu vi o anuncio do XboxOne, eu achei ridículo!
Ta muito longe de ser um video game..
Tem tudo manos jogos..
Se for pra eu comprar um pc com nome de XboxOne, eu compro um Pc com nome de PC..
Sei lá, estão investindo no interior do game, mais esquecem que o objetivo é a diversão e os games!
A Nintendo nos apresentou o seu Wii U, que vai passar longe de ser um Wii 2.0. Talvez seja por causa do seu hardware fraco e menor quantidade de jogos, mas eu duvido muito que chegue perto de vender o que o Wii vendeu.
O PS4 por outro lado é o console que mais atende as necessidades do público gamer atual, que são jogos e diversão. Mas ultimamente tem tido rumores sobre o bloqueio de usados, que preocupa muito à todos. Acho que vai chegar um momento em que não existirá o mercado de usados, mas acho que esse não é o momento, e a empresa que não adotar essa prática poderá ser a preferida dos jogadores.
Greenhood- Membro Nv.7
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Re: Novas consoles. Que nova geração?
PS4 muito provavelmente não terá bloqueio de usados, nesse rumor tem outro rumor que a Sony reavaliou a possibilidade disso por causa dos comentários em cima do XB One e agora tem a pressão dos fãs em cima da Sony, sinceramente, seria muita burrice.
Só fazendo um adendo ao meu comentário.
Acho que toda indústria de entretenimento hoje em dia vem sofrendo com falta de criatividade, vemos o cinema que está cada vez com filmes mais genéricos, temos a música que... bem, nem preciso comentar, temos os livros (talvez este seja o que menos sofre com isso, pois os livros vivem especificamente de enredo) que atualmente apresentam enredo bem fraco e raso, mas que fazem enorme sucesso.
Bem, a indústria inteira sofre de falta de criatividade em meu ponto de vista, talvez pela necessidade da massa de querer coisas cada vez menos complexas, por isso o show de coisas genéricas por toda parte.
Só fazendo um adendo ao meu comentário.
Acho que toda indústria de entretenimento hoje em dia vem sofrendo com falta de criatividade, vemos o cinema que está cada vez com filmes mais genéricos, temos a música que... bem, nem preciso comentar, temos os livros (talvez este seja o que menos sofre com isso, pois os livros vivem especificamente de enredo) que atualmente apresentam enredo bem fraco e raso, mas que fazem enorme sucesso.
Bem, a indústria inteira sofre de falta de criatividade em meu ponto de vista, talvez pela necessidade da massa de querer coisas cada vez menos complexas, por isso o show de coisas genéricas por toda parte.
Hekonzord- Veterano Nv.MÁX
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Re: Novas consoles. Que nova geração?
Greenhood escreveu:O Xone não se parece com um PC, e eu não estou falando de aparência. O Xone é uma 'central de entretenimento' da Microsoft que tem uma funcionalidade extra que é rodar jogos, e que executa isso muito mal, visto que não rodará usados e terá trava de região. A Microsoft se esqueceu que o que fez o sucesso do console foram os games e gamers e acabou fazendo o que fez. Sinceramente, no que depender de mim, Xone não será um sucesso.Ninfa.Peach escreveu:Achei o tópico legal vou dar minha opinião.
Juro para vocês que ainda estava me acostumando com a 7ª geração de consoles ate anunciarem a 8º.
Primeiramente veio a Nintendo, nos deixou bem feliz com o anuncio do WiiU na E3. Quando tive a oportunidade de experimentar na BGS, realmente não era nada daquilo que eles falaram. O jogo ZumbiU que era exclusivo, os gráficos não era lá essas coisas, e apenas tinha umas ferramentas novas... =/
Sem falar que váaaaarios jogos que lançaram pro WiiU já tinha pro Ps3.
Seria a Nintendo dando um passo pra trás de novo? =/
Ai chega a Sony *-* e realmente foi muitoooooo melhor que a Nintendo..
Bom, em 2009 quando eu vi o Projeto Kinect eu realmente pirei.. Achei que era a melhor coisa que podiam ter feito. E sim, ainda acho o Kinect a melhor tecnologia lançada. Mais algumas pessoas não curte, mais a resposta é que a MS não investiu em jogos... Mais eu acho que deveriam investir mais no Kinect.
Ai quando eu vi o anuncio do XboxOne, eu achei ridículo!
Ta muito longe de ser um video game..
Tem tudo manos jogos..
Se for pra eu comprar um pc com nome de XboxOne, eu compro um Pc com nome de PC..
Sei lá, estão investindo no interior do game, mais esquecem que o objetivo é a diversão e os games!
A Nintendo nos apresentou o seu Wii U, que vai passar longe de ser um Wii 2.0. Talvez seja por causa do seu hardware fraco e menor quantidade de jogos, mas eu duvido muito que chegue perto de vender o que o Wii vendeu.
O PS4 por outro lado é o console que mais atende as necessidades do público gamer atual, que são jogos e diversão. Mas ultimamente tem tido rumores sobre o bloqueio de usados, que preocupa muito à todos. Acho que vai chegar um momento em que não existirá o mercado de usados, mas acho que esse não é o momento, e a empresa que não adotar essa prática poderá ser a preferida dos jogadores.
o x1 executa jogos muito mal?
Pelo contrário.
Só pq o console tem outras funcionalidades não quer dizer que a execuçao dos jogos vai piorar de qualidade.
Pra um gamer ele nao vai ser um sistema de entretenimento que roda jogos, pra um gamer ele será um console, e sua principal função será sim jogos.
Assim como conheço quem comprou um ps3 só pra blu-ray, ele deixou de ser um console e virou um mero leitor de blu-ray.
É o usuário que decide a utilidade do aparelho. Para um gamer, o x1 será um console de jogos. Simples assim.
Talvez o problema seja só esse lance do jogo usado. Mas se vermos bem, cada vez menos estamos obtendo as versoes fisicas de jogos para poder revender. Jogos digitais, jogos em cloud, etc, estao se tornando cada vez mais a tendencia dessa nova geracao. Foi uma aposta mais a longo prazo da MS. Ainda acho meio errado por enquanto, mas nao acho que seja o fator primordial pra decidir a geracao.
O que vai decidir é são os jogos. Se mesmo com todos os problemas que a mídia está jogando em cima do x1, imagine se a qualidade dos 15 jogos exclusivos for acima de todos os padroes já vistos?
Vamos esperar os jogos serem mostrados, aninciados, lançados, esperar os reviews, e jogar eles. Se depois de tudo isso, nao valer a pena, aí sim poderei entender as críticas prematuras ao x1.
Sobre o wii U, o gamepad nao tem o apelo do wiimote, dificilmente será um novo wii. Mas o conceito de jogabilidade assimétrica pelo que eu experimentei, é bastante divertido. Ele pode vender por dar essa experiencia 'única'. Exclusivos de qualidade tbm entram aí. O hardware fraco é meio controverso, pois a arquitetura power pc consegue resultados melhores que um x86 com as mesmas especificacoes. Quantidade de memória, flops da gpu, etc, nao sao medidores de resultados gráficos quando se compara arquiteturas diferentes. O fato é que ngm utilizou o hardware do wii U de verdade ainda.
Mas tenho que concordar, wii U e x1 sao dúvidas. O ps4 parece estar encaminhado já.
jonathanalis- Membro Nv.5
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Re: Novas consoles. Que nova geração?
ainda nao consigo acreditar que wiiU é da nova geração, o hardware dele e bem fraco, e ainda temos poucos exclusivos, acho que a nintendo deu um tiro no pé em lançar um console tao cedo, com hardware que nao se compare ao PS4 e Xone
zhibikiz- Membro Nv.4
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