[Discussão] O melhor e o pior da geração atual
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Felipefabricio
Wolfman
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PlayStation Blast :: Off-Topic :: Geral
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[Discussão] O melhor e o pior da geração atual
Aproveitando a chegada dos novos consoles e que a atual está chegando ao fim para as 3 empresas, gostaria de perguntar aqui a opinião de vocês sobre um assunto interessante e que pode ajudar a refletir sobre o futuro da indústria.
O que vocês acham que teve de melhor e o que teve de pior na geração atual? Podem ser serviços, tipos de jogos, mecânicas de jogos e qualquer outra coisa que gostariam que tivesse mais ou que sumisse na nova geração.
Só peço que mantenham a discussão limpa e sem brigas.
Wolfman- Veterano Nv.MÁX
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Re: [Discussão] O melhor e o pior da geração atual
Melhor coisa - Puxa,teve muita coisa boa nessa geração.Jogos ótimos,de verdade,tanto em PS3 quanto em Wii e quanto no Xbox e quanto no PC.Alguns exemplos que eu poderia citar são Zelda Skyward Sword,Portal 2,The Last of Us,GTA IV,Super Mario Galaxy,God of War III,Little Big Planet,Super Smash Bros. Brawl...Entre muitos outros.
Ruim - Saturação do gênero FPS e popularização excessiva dele.Pô,tem gente que diz que jogo bom só se for FPS.É muito Call of Duty pro meu gosto.Isso minimizou muito outros gêneros muito bons,de verdade.
Mais coisa boa - Os jogos online se popularizaram muito.Apesar da rede online do Wii ter sido uma desgraça,PS3 foi muito boa e XbOne nem se fala.E,claro,foi incrível em PC's.
Ruim - Saturação do gênero FPS e popularização excessiva dele.Pô,tem gente que diz que jogo bom só se for FPS.É muito Call of Duty pro meu gosto.Isso minimizou muito outros gêneros muito bons,de verdade.
Mais coisa boa - Os jogos online se popularizaram muito.Apesar da rede online do Wii ter sido uma desgraça,PS3 foi muito boa e XbOne nem se fala.E,claro,foi incrível em PC's.
Re: [Discussão] O melhor e o pior da geração atual
Ponto bom: a concorrência ficou mais acirrada nessa geração. Enquanto na 6ª o PS2 se manteve no topo da corrida, nesta a Nintendo soube virar, Microsoft veio mais forte e a Sony, também, mas não venceu.
E puxando do fator acima, foi provado que o público casual está crescendo MUITO. A evidência conclusiva, o Wii. Veio com uma proposta focada ao sensor de movimento e como você interage com a família e vendeu 100 milhões de unidades ao globo.
Ponto ruim: as DLCs. Tudo era ótimo quando você gastava aquele seu suado dinheiro(ou do seu/sua pai/mãe/tia/avó/periquito) e você jogava o jogo completo. Já hoje, não digo necessariamente que as DLCs são ruins de natureza, mas é porque muitas produtoras estão se aproveitando para arrecadar mais dinheiro com conteúdo adicional.
E puxando do fator acima, foi provado que o público casual está crescendo MUITO. A evidência conclusiva, o Wii. Veio com uma proposta focada ao sensor de movimento e como você interage com a família e vendeu 100 milhões de unidades ao globo.
Ponto ruim: as DLCs. Tudo era ótimo quando você gastava aquele seu suado dinheiro(ou do seu/sua pai/mãe/tia/avó/periquito) e você jogava o jogo completo. Já hoje, não digo necessariamente que as DLCs são ruins de natureza, mas é porque muitas produtoras estão se aproveitando para arrecadar mais dinheiro com conteúdo adicional.
lanitaguai- Membro Nv.28
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Re: [Discussão] O melhor e o pior da geração atual
Oh boy, esta é uma discussão muito interessante e abrangente, terei que desenvolver cautelosamente aqui. Então sem enrolação, aqui está:
O que foi bom: Muitas coisas foram boas, como por exemplo a popularização do modo online nos jogos. Isso permitiu que muitas pessoas que não tem amigos por perto sempre pudessem jogar e competir em seus jogos favoritos a distância a qualquer hora. Como foi dito anteriormente, a rede online do Wii foi capenga e ainda sim trouxe jogos onlines divertidos que marcaram a geração, como Mario Kart Wii, por exemplo. O online funcionou muito bem no PS3 e no 360, trazendo muitos jogos marcantes e divertidos de se jogar online.
Outro ponto bom foi a inovação que a geração trouxe. Vou destacar principalmente a popularização dos sensores de movimento, que o Wii proporcionou. Muita gente não gosta, e eu mesmo prefiro usar botões na maioria das vezes, mas foi algo inovador que movimentou a indústria e alterou alguns paradigmas da indústria, ou seja, ampliou o mercado. Até porque Sony e Microsoft pegaram carona na moda e também se deram bem, ajudando a expandir ainda mais o público. Isso também trouxe uma coisa ruim, mas falarei disso logo mais na parte seguinte.
Mais uma adição legal, foi a grande quantidade de bundles disponíveis para os consoles. Tivemos muitas opções diferentes de preços e modelos dos consoles, o que também ajudou muita gente a entrar no mundo dos jogos.
Gostei também da performance do gênero Hack 'n Slash nessa geração, tivemos continuações de séries consagradas, embora nem todas tenham sido boas, a maioria foi, e o surgimento de grandes IPs pro gênero, como Bayonetta, por exemplo.
Como toda geração, esta também teve seus jogos marcantes. A alegria e imaginação que Super Mario Galaxy trouxe quando foi lançada em 2007 foi algo que poucas vezes eu senti jogando na minha vida. GTA IV, apesar de suas falhas, na época em que eu joguei, também proporcionou uma sensação de realismo e liberdade muito grande. Ou ainda, a grata surpresa que foi Uncharted, uma história envolvente, gráficos de cair o queixo, e um gameplay super divertido. Foram muitos jogos incríveis, de Gran Turismo 5 a Donkey Kong Country Returns, de Kirby's Epic Yarn a Killzone 3, de Super Street Fighter IV a The Legend of Zelda: Skyward Sword, de The Last of Us a Metroid Prime 3, e por aí vai. A lista é muito grande, e eu poderia ficar aqui muito tempo falando de ótimos jogos lançados nessa geração, mas muitos deles sofreram um grande problema também, que falarei na parte ruim daqui a pouco.
O que foi ruim: Wow, muita coisa foi ruim, tanto que de modo geral considero essa a pior geração que já vivenciei. Então vamos lá.
A parte ruim dos jogos online terem se popularizado é que isso influenciou negativamente muitas empresas que acabaram piorando o single player de seus jogos em função de investir no online, afinal a demanda dos novos jogadores por esse modo é simplesmente absurda. Chegamos ao cúmulo de novos "gamers" dizerem que não vão comprar tal jogo porque não tem modo online, apesar de ser uma grande experiência. Isso ajudou a atrapalhar o desenvolvimento de muitos jogos, especialmente os jogos mais lineares.
Outro ponto ruim foi a popularização demasiada de Call of Duty. A série se tornou um fenômeno de vendas, mas foi um fenômeno grande demais. Tão grande que levou muitos FPS a se adaptarem aos seus padrões simplistas, tudo pra agradar aos novos jogadores, que são em sua grande maioria crianças e adolescentes sem muita cultura gamer que só querem um tipo de jogo.
É nesse ponto que chegamos a parte ruim dos sensores de movimento também, aliás, tudo culmina na mesma coisa: a vinda de novos jogadores. Eu os classifico em casuais 1, e casuais 2.
Os casuais 1 são os clássicos. Aqueles que compraram os consoles pra jogar joguinhos de festa e esporte. É o papai, a mamãe, o vovô, e os leigos em geral. A maioria desses "gamers" acabam abandonando os consoles pra jogar em smartphones e facebook. A presença deles também trouxe coisas ruins, pois muitas empresas, inclusive a minha favorita (Nintendo) fizeram muitos jogos focados nesse público e acabaram facilitando jogos tradicionais com a desculpas de "expandir a audiência".
Os casuais 2 são os jogadores jovens (menos de 15 anos na maioria) que começaram a jogar há pouco tempo, portanto se acostumaram com jogos fáceis e limitados. Call of Duty é um belo exemplo disso. São jogos ridiculamente fáceis, curtos, cheios de checkpoints e sem nenhum desafio lógico.
E pra piorar: esses "gamers" se acham gamers. Tanto que nessa geração, as pessoas começaram a confundir o significado das palavras "Hardcore" e "Casual". Para esse grupo alienado de jogadores, jogo hardcore e adulto é algo sangrento e realista, e não um jogo difícil que proporciona desafio, como é o sentido original da palavra. Estes são os verdadeiros casuais, jogadores alienados que jogam seus joguinhos fáceis e sem profundidade alguma, e na maioria das vezes pra se auto afirmar e achar adulto. Believe me, já vi muita criança de 9 anos querendo jogar os jogos violentos porque são de adulto, e deixando coisas como Pikmin de lado, porque supostamente pelo visual são coisas de criança.
Por fim, outra coisa péssima foi o surgimento e popularização de DLCs. Palavras não podem expressar o desgosto e nojo que sinto por essa parte da sétima geração. Uma geração onde antes mesmo de lançar o jogo já anunciam que ele virá em pedaços e terá conteúdo extra pago, uma geração onde isso acontece e os "gamers" se sentem felizes com isso ainda, pelo contrário, eles incentivam tamanho absurdo. Acho que não preciso dizer mais nada sobre essa geração.
O que foi bom: Muitas coisas foram boas, como por exemplo a popularização do modo online nos jogos. Isso permitiu que muitas pessoas que não tem amigos por perto sempre pudessem jogar e competir em seus jogos favoritos a distância a qualquer hora. Como foi dito anteriormente, a rede online do Wii foi capenga e ainda sim trouxe jogos onlines divertidos que marcaram a geração, como Mario Kart Wii, por exemplo. O online funcionou muito bem no PS3 e no 360, trazendo muitos jogos marcantes e divertidos de se jogar online.
Outro ponto bom foi a inovação que a geração trouxe. Vou destacar principalmente a popularização dos sensores de movimento, que o Wii proporcionou. Muita gente não gosta, e eu mesmo prefiro usar botões na maioria das vezes, mas foi algo inovador que movimentou a indústria e alterou alguns paradigmas da indústria, ou seja, ampliou o mercado. Até porque Sony e Microsoft pegaram carona na moda e também se deram bem, ajudando a expandir ainda mais o público. Isso também trouxe uma coisa ruim, mas falarei disso logo mais na parte seguinte.
Mais uma adição legal, foi a grande quantidade de bundles disponíveis para os consoles. Tivemos muitas opções diferentes de preços e modelos dos consoles, o que também ajudou muita gente a entrar no mundo dos jogos.
Gostei também da performance do gênero Hack 'n Slash nessa geração, tivemos continuações de séries consagradas, embora nem todas tenham sido boas, a maioria foi, e o surgimento de grandes IPs pro gênero, como Bayonetta, por exemplo.
Como toda geração, esta também teve seus jogos marcantes. A alegria e imaginação que Super Mario Galaxy trouxe quando foi lançada em 2007 foi algo que poucas vezes eu senti jogando na minha vida. GTA IV, apesar de suas falhas, na época em que eu joguei, também proporcionou uma sensação de realismo e liberdade muito grande. Ou ainda, a grata surpresa que foi Uncharted, uma história envolvente, gráficos de cair o queixo, e um gameplay super divertido. Foram muitos jogos incríveis, de Gran Turismo 5 a Donkey Kong Country Returns, de Kirby's Epic Yarn a Killzone 3, de Super Street Fighter IV a The Legend of Zelda: Skyward Sword, de The Last of Us a Metroid Prime 3, e por aí vai. A lista é muito grande, e eu poderia ficar aqui muito tempo falando de ótimos jogos lançados nessa geração, mas muitos deles sofreram um grande problema também, que falarei na parte ruim daqui a pouco.
O que foi ruim: Wow, muita coisa foi ruim, tanto que de modo geral considero essa a pior geração que já vivenciei. Então vamos lá.
A parte ruim dos jogos online terem se popularizado é que isso influenciou negativamente muitas empresas que acabaram piorando o single player de seus jogos em função de investir no online, afinal a demanda dos novos jogadores por esse modo é simplesmente absurda. Chegamos ao cúmulo de novos "gamers" dizerem que não vão comprar tal jogo porque não tem modo online, apesar de ser uma grande experiência. Isso ajudou a atrapalhar o desenvolvimento de muitos jogos, especialmente os jogos mais lineares.
Outro ponto ruim foi a popularização demasiada de Call of Duty. A série se tornou um fenômeno de vendas, mas foi um fenômeno grande demais. Tão grande que levou muitos FPS a se adaptarem aos seus padrões simplistas, tudo pra agradar aos novos jogadores, que são em sua grande maioria crianças e adolescentes sem muita cultura gamer que só querem um tipo de jogo.
É nesse ponto que chegamos a parte ruim dos sensores de movimento também, aliás, tudo culmina na mesma coisa: a vinda de novos jogadores. Eu os classifico em casuais 1, e casuais 2.
Os casuais 1 são os clássicos. Aqueles que compraram os consoles pra jogar joguinhos de festa e esporte. É o papai, a mamãe, o vovô, e os leigos em geral. A maioria desses "gamers" acabam abandonando os consoles pra jogar em smartphones e facebook. A presença deles também trouxe coisas ruins, pois muitas empresas, inclusive a minha favorita (Nintendo) fizeram muitos jogos focados nesse público e acabaram facilitando jogos tradicionais com a desculpas de "expandir a audiência".
Os casuais 2 são os jogadores jovens (menos de 15 anos na maioria) que começaram a jogar há pouco tempo, portanto se acostumaram com jogos fáceis e limitados. Call of Duty é um belo exemplo disso. São jogos ridiculamente fáceis, curtos, cheios de checkpoints e sem nenhum desafio lógico.
E pra piorar: esses "gamers" se acham gamers. Tanto que nessa geração, as pessoas começaram a confundir o significado das palavras "Hardcore" e "Casual". Para esse grupo alienado de jogadores, jogo hardcore e adulto é algo sangrento e realista, e não um jogo difícil que proporciona desafio, como é o sentido original da palavra. Estes são os verdadeiros casuais, jogadores alienados que jogam seus joguinhos fáceis e sem profundidade alguma, e na maioria das vezes pra se auto afirmar e achar adulto. Believe me, já vi muita criança de 9 anos querendo jogar os jogos violentos porque são de adulto, e deixando coisas como Pikmin de lado, porque supostamente pelo visual são coisas de criança.
Por fim, outra coisa péssima foi o surgimento e popularização de DLCs. Palavras não podem expressar o desgosto e nojo que sinto por essa parte da sétima geração. Uma geração onde antes mesmo de lançar o jogo já anunciam que ele virá em pedaços e terá conteúdo extra pago, uma geração onde isso acontece e os "gamers" se sentem felizes com isso ainda, pelo contrário, eles incentivam tamanho absurdo. Acho que não preciso dizer mais nada sobre essa geração.
Felipe JJ- Veterano Nv.MÁX
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Re: [Discussão] O melhor e o pior da geração atual
Essa parte das DLC's...Boa,bem falado.De verdade,eu odeio DLC's.O único tipo de DLC que suporto é aquelas que trazem quase um jogo novo,aquelas que seriam melhores classificar como Expansões.
Como Half-Life: Blue Shift,New Super Luigi U,entre outros.
Como Half-Life: Blue Shift,New Super Luigi U,entre outros.
Re: [Discussão] O melhor e o pior da geração atual
O que eu achei bom nesta geração foi algumas continuações de games da antiga geração, e alguns clássicos novos que apareceram como Red Dead Redemptiom e Uncharted. Mas de ruim teve varias coisas, como a inclusão em excesso de DLCS, muitos jogos genéricos, falta de inovação e outras coisas a mais que eu estou com preguiça de escrever
DUDUjoe- Membro Nv.33
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Re: [Discussão] O melhor e o pior da geração atual
Sabe,concordo com todos vocês.É muito ruim depender de expansões pagas para acessar outros conteúdos.O que acho bom nesta geração foi o retorno de clássicos como o DUDUjoe disse,e novidades muito boas.Sabem o que quero dizer.The Last Of Us,GTAV,MGSV,Watch Dogs(é só ver meu avatar) e muitos outros.
mligieri3- Membro Nv.30
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Re: [Discussão] O melhor e o pior da geração atual
Coisas Boas: A popularização dos sistemas on-line dos jogos. Foi algo iniciado pela o Dreamcast e Xbox que finalmente deu certo nessa nova geração e abriu novas possibilidades de jogos, que antigamente só existiam nos computadores.
Outra coisa muito boa foi a disputa acirrada entre os consoles, algo que não vínhamos desde Mega Drive e Super Nintendo.
Coisas Ruins: Bem, das gerações que tive a prazer de acompanhar, essa foi a que menos me chamou a atenção. Pela primeira vez sinto que muitos escolheram a plataforma de jogos não por ser a melhor, e sim por ser a menos ruim.
O absurdo dos DLC é algo fantástico. Tem DLC para tudo. DLC para roupa, para carro, arma. TUDO! Só faltam inventar um DLC para ter direito a outros DLC.
Outra coisa que me deixa irritado é a extrema facilidade dos jogos atuais. Não quero que os jogos sejam difíceis como antigamente (vide Kid Chammelon, Ghosts 'n Goblins e lá se vai), mas que tenha o mínimo de dificuldade. Atualmente você tem um check-point a cada 1 minuto...
Por fim, não considero a popularização dos FPS como algo ruim, mas sim a completa destruição do gênero. Quem jogou os antigos Doom, Quake, Medal of Honor e Wolf3D sabe que FPS é um estilo de jogo onde a principal função é a sobrevivência e a busca pela saída em um mapa. Os mapas eram simplesmente labirintos, que se entranhavam desde do primeiro estágio. Hoje os FPS indicam onde você tem que ir, os caminhos são linhas retas e caso você se afaste um metro do caminho aparece um lindo aviso para você voltar ao campo de batalha... Não me incomodaria que essa geração fosse dominada por FPS, mas queria que eles fossem como antigamente. Eu daria por satisfeito com isso.
Outra coisa muito boa foi a disputa acirrada entre os consoles, algo que não vínhamos desde Mega Drive e Super Nintendo.
Coisas Ruins: Bem, das gerações que tive a prazer de acompanhar, essa foi a que menos me chamou a atenção. Pela primeira vez sinto que muitos escolheram a plataforma de jogos não por ser a melhor, e sim por ser a menos ruim.
O absurdo dos DLC é algo fantástico. Tem DLC para tudo. DLC para roupa, para carro, arma. TUDO! Só faltam inventar um DLC para ter direito a outros DLC.
Outra coisa que me deixa irritado é a extrema facilidade dos jogos atuais. Não quero que os jogos sejam difíceis como antigamente (vide Kid Chammelon, Ghosts 'n Goblins e lá se vai), mas que tenha o mínimo de dificuldade. Atualmente você tem um check-point a cada 1 minuto...
Por fim, não considero a popularização dos FPS como algo ruim, mas sim a completa destruição do gênero. Quem jogou os antigos Doom, Quake, Medal of Honor e Wolf3D sabe que FPS é um estilo de jogo onde a principal função é a sobrevivência e a busca pela saída em um mapa. Os mapas eram simplesmente labirintos, que se entranhavam desde do primeiro estágio. Hoje os FPS indicam onde você tem que ir, os caminhos são linhas retas e caso você se afaste um metro do caminho aparece um lindo aviso para você voltar ao campo de batalha... Não me incomodaria que essa geração fosse dominada por FPS, mas queria que eles fossem como antigamente. Eu daria por satisfeito com isso.
Convidado- Convidado
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