Admirável mundo virtual
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Admirável mundo virtual
Nas primeiras gerações de videogames, a tarefa de criar mundos virtuais imersivos era destinada aos RPGs mais dedicados, que espalhavam pixels para todos os lados em florestas, cavernas e masmorras. Com o passar das gerações e o uso de gráficos em 3D, mais e mais estúdios investem em mundos criativos e cheios de interatividade, para que o jogador fique completamente investido na trama.
Por isso, reviramos o baú de games aqui e selecionamos dez mundos vastos, fascinantes, viciantes e vivos, que tornam a jogatina uma experiência muito mais imersiva. Afinal, uma grande história não é tão grandiosa assim se não se passar em um lugar interessante.
Arkham City nada mais é que uma seção de Gotham City cercada de muros e habitada com a pior escória criminosa imaginável. E isso é o bastante para ser um dos mundos mais coesos já criados. A atmosfera gótica e desoladora de Gotham encaixa como uma luva no estilo visual que a Rocksteady imprimiu nos personagens em “Arkham Asylum”. As áreas, mais abertas, permitem que o homem-morcego explore os rincões de sua cidade e se depare com verdadeiros pontos turísticos para os fanáticos por HQs, como a Ace Chemicals, a fábrica de produtos químicos responsável por deformar o Coringa; e o Beco do Crime, onde Thomas e Martha Wayne foram assassinados durante um assalto, instilando um desejo de vingança no jovem e assustado Bruce Wayne.
Desde “GTA III”, a Rockstar acostumou os jogadores com metrópoles tridimensionais cheias de segredos e NPCs. Em “San Andreas”, as cidades foram fragmentadas em um gigantesco estado, completo com áreas rurais e estradas. Mas a Liberty City de “GTA IV” pode ser o centro urbano mais vivo e dinâmico já representado em um game. O motor físico garante que pedestres reajam de forma realista aos impulsos (como um tiro de escopeta ou um atropelamento) e um avançado sistema de IA garante que os NPCs simulem suas rotinas. Mesmo depois de tantos anos, ainda há muito a se conhecer nos becos sórdidos dessa cidade.
A aura cool de Nova Orleans se transferiu para a perigosa New Marais, de “inFamous 2”. Devastada por uma enchente (uma referência clara ao furacão Katrina, que devastou a cidade real), New Marais é um terreno perfeito para Cole treinar seus poderes elétricos e seu parkour turbinado, especialmente com um mundo cheio de outros seres superpoderosos. Quando comparada a Empire City, lar do primeiro “inFamous”, New Marais explode com cores, diversidades e acordes de jazz. Fugindo das cidades da costa leste e oeste dos EUA, a Sucker Punch conseguiu dar uma atmosfera completamente única para seu game.
A aura cool de Nova Orleans se transferiu para a perigosa New Marais, de “inFamous 2”. Devastada por uma enchente (uma referência clara ao furacão Katrina, que devastou a cidade real), New Marais é um terreno perfeito para Cole treinar seus poderes elétricos e seu parkour turbinado, especialmente com um mundo cheio de outros seres superpoderosos. Quando comparada a Empire City, lar do primeiro “inFamous”, New Marais explode com cores, diversidades e acordes de jazz. Fugindo das cidades da costa leste e oeste dos EUA, a Sucker Punch conseguiu dar uma atmosfera completamente única para seu game.
Tá certo que o game nem saiu ainda, mas não é sempre que podemos ver a maior metrópole do Brasil virando cenário de um game de grande escala como “Max Payne”. O detetive troca a gélida atmosfera noir de seus primeiros jogos e vem conhecer de perto a corrupção tropical, quente e áspera que opera nos rincões marginais da capital paulista. Seguindo a tradição de “Max Payne”, não deve ser um mundo aberto para exploração, mas rico em detalhes e com uma atmosfera caprichada.
Se você viveu a era do Nintendo 64, sabe, de cabeça, alguns segredos de Hyrule até hoje. Este mundo virtual foi, para muitos jogadores, a primeira experiência com um universo aberto e em três dimensões. E não dá para começar muito melhor que isso. Dividido em diversas áreas, com florestas, vulcões, lagos, rios, desertos e uma gigantesca planície, Hyrule é um mundo extremamente vasto, para a época, com milhares de segredos e uma atmosfera que a própria Nintendo nunca mais conseguiu reproduzir com perfeição. Seja rolando com os Gorons ou nadando com os Zoras, é difícil não ficar imerso na jornada para salvar este mundo de Ganondorf e seus planos maquiavélicos
A capacidade de “Skyrim” em trazer tantas paisagens diferentes, mas ainda assim coesas dentro de seu tema principal de continente congelado, é um dos maiores méritos da Bethesda. O mundo de “Skyrim”, apesar dos bugs e glitches, é vivo e fascinante. Da capital Solitude para a perigosa Riften, lar da guilda dos ladrões, o jogador encontra fortes, cavernas, florestas, acampamentos, pântanos, desertos gelados e toda sorte de montanhas. Cada cidade de “Skyrim” tem seu estilo e sua cultura, dando uma personalidade única para este mundo assolado por uma guerra civil e por um ataque de dragões.
“LA Noire” vai ser sempre lembrado, a princípio, pela revolucionária tecnologia de movimentos faciais, mas a reprodução extremamente fiel de Los Angeles nos anos 40 também é digna de nota. A cidade aqui amarra toda a atmosfera da trama, com suas amplas avenidas, becos imundos, diferentes ambientes e todo um clima paradisíaco, ainda assim, estranhamente corrupto. A cidade dos anjos pode ser a perdição para Cole Phelps, mas é um achado no desenvolvimento de mundos abertos realistas.
Para um game tão ambicioso quanto “Mass Effect”, um mundo não é o bastante. Para que Shepard e sua equipe possam enfrentar a ameaça de Saren e seus Geth, é necessária uma galáxia inteira. Quer explorar a Citadel, uma misteriosa estação espacial que é lar para o conselho que comanda a Galáxia? Sinta-se livre. Quer algum planeta perigoso e assustador? Leve sua nave até a órbita e faça uma agradável viagem na superfície a bordo de seu veículo de exploração. Saudades de casa? Que tal pousar na Lua e ganhar acesso a uma espetacular vista da Terra? É um prazer explorar cada pedaço deste universo tão rico.
Fonte: MSN
Por isso, reviramos o baú de games aqui e selecionamos dez mundos vastos, fascinantes, viciantes e vivos, que tornam a jogatina uma experiência muito mais imersiva. Afinal, uma grande história não é tão grandiosa assim se não se passar em um lugar interessante.
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“LA Noire” vai ser sempre lembrado, a princípio, pela revolucionária tecnologia de movimentos faciais, mas a reprodução extremamente fiel de Los Angeles nos anos 40 também é digna de nota. A cidade aqui amarra toda a atmosfera da trama, com suas amplas avenidas, becos imundos, diferentes ambientes e todo um clima paradisíaco, ainda assim, estranhamente corrupto. A cidade dos anjos pode ser a perdição para Cole Phelps, mas é um achado no desenvolvimento de mundos abertos realistas.
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Fonte: MSN
Convidado- Convidado
Re: Admirável mundo virtual
Muito bom! Eu fiquei espantando o tamanho da cidade do inFamous 2. Jogar aquilo em pt então, não tem melhor.
Mas o mais impressionante na minha opnião é o Zelda, que para época um mundo aberto e vasto era impressionante.
Mas o mais impressionante na minha opnião é o Zelda, que para época um mundo aberto e vasto era impressionante.
Mat Lee- Membro Nv.7
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