[Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
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[Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
DmC ou Devil May Cry (atual título do game), feito pela Ninja Theory, a mesma produtora de "Heavenly Sword" e "Enslaved A Odisey to the West" e publicado pela Capcom, foi anunciado na TGS 2010 e após isso, teve poucas aparições. E pouco tem se comentado, principalmente em relação a história.
O mais novo jogo da franquia promete mostrar Dante quando mais jovem. Contudo, diferente de tudo que os fãs puderam imaginar, ele agora se encontra totalmente diferente do original. Como por exemplo, o cabelo preto e um estilo mais revoltado. Todas essas características, segundo a Capcom, foram para "ocidentalizar" a série. Contudo, se passará num mundo paralelo.
Se essa sequência vai superar os seus anteriores, não podemos saber, mas uma coisa podemos ter certeza, a Ninja Theory promete fazer um grande trabalho e quem sabe, agradar a todo mundo.
"O céu e o inferno supõe-se ser duas naturezas distintas do homem, o bem e o mal."
David Hume
Desenvolvido por: Ninja Theory
Distribuído por: Capcom
Gênero: Ação
Nº de Jogadores: ??
Online: ??
Resolução: ??
Lançamento: ??
DmC - Antoniades Nega que Novo Dante foi inspirado nele próprio
08/03/2012
- Spoiler:
Sem entrar em detalhes, o aspecto visual do novo Dante em DmC é com certeza um dos acontecimentos mais falados da atual geração. Poucas vezes uma decisão de mudanças criaram tanta repercussão.
Uma decisão que parece ter originado da convicção da Capcom de não repetir padrões dos games anteriores com a nova interação, algo que explicou Tameem Antoniades, co-fundador do estúdio Ninja Theory:
"Nossos conceitos originais eram muito pertos do DMC original, mesclando elementos dos quatros jogos anteriores e criando uma nova interpretação.
A Capcom nos disse algo várias vezes, que é: "Se vão tratar do mesmo e antigo DMC, porque iriamos confiar este projeto a vocês?".
"O ponto é que fomos surpreendidos, por quererem uma renovação. Criar algo que não poderia ser feito no Japão", recorda Antoniades sobre a conversa com a Capcom.
Antoniades, qualificou como ridículas as acusações de que o novo Dante foi inspirado nele próprio.
"Não desenhei o personagem. Nem fui la pedir: "Axo que seria uma boa idéia que criem o novo Dante parecido comigo, porque quero estar no jogo. Seria motivo de piada. Me jogariam pela janela".
Fonte: Clique aqui
DmC - Capcom revela o passado de Dante em DmC
01/03/2012
- Spoiler:
- A Capcom revelou um pouco sobre a história por trás do protagonista, através de um posto no blog Capcom Unity.
"O Dante de DmC é um jovem que não tem respeito pela autoridade nem pela sociedade no geral. Dante sabe que não é humano, mas também sabe que ele não é como os demónios que o atormentaram durante a sua vida. Preso entre dois mundos, ele sente-se como um excluído."
"Dante cresceu em várias instituições, orfanatos, centros de correção de jovens e lares adotivos mas estes eram na sua maioria operados por demónios e muitas vezes resultaram em tortura e violência."
"Dante desenvolveu assim um ódio profundo pelos demónios e pela autoridade no geral mas tenta manter-se incógnito."
Este novo Dante criado pela Ninja Theory não agradou muito os fãs da série quando o jogo foi anunciado em 2010.
"As pessoas que estão céticas, no fundo querem gostar dele," disse Antoniades, "e o nosso dever é provar que se trata de Devil May Cry na sua essência."
Mais tarde em novembro anunciaram que o jogo tem lugar numa dimensão paralela aos anteriores jogos da série e que conta com uma diferente versão de Dante.
O jogo vai ser lançado neste Verão para Xbox 360 e PlayStation 3.
Fonte: Clique aqui
Página oficial da FB indica que o novo Devil May Cry (DmC) pode vir para o PC
01/03/2012
- Spoiler:
- Sabemos que a Capcom tem vindo a apoiar a plataforma PC todo esse tempo. E caso você não sabiam, Devil May Cry 3 e 4 eram realmente bem sucedido no PC. Portanto, ficamos muito chocados quando o último jogo DmC foi inicialmente anunciado apenas para X360 e PS3. No entanto, as coisas poderiam ser um pouco diferentes, pois a página FB oficial do jogo indica que o jogo vai vir para a plataforma PC.
Informações da página não foram editadas e você pode facilmente notar a plataforma PC, ao lado do X360 e PS3. Sven Capcom respondeu a esta e disse que PS3/360 eram as únicas plataformas confirmadas neste momento. No entanto, temos visto inúmeros exemplos de a Capcom 'esconder' a plataforma PC de seus jogos. Se você pode lembrar um tempo atrás, SFxT foi inicialmente anunciado para o PC mas depois Capcom afirmou que era simplesmente um erro de digitação na época. Avanço rápido de alguns meses e aqui estamos nós, esperando pacientemente para a versão PC deste jogo incrível. Então, sim, o novo DMC pode estar vindo para o PC após o lançamento das versões de console.
Aqui está uma screengrab de Devil May Cry página FB:
Fonte: Clique aqui
'DmC' Devil May Cry' voltou para chocar os jogadores
22/02/2012
- Spoiler:
- Ninja Theory assume a responsabilidade de repaginar a série eternizada pela Capcom através de uma nova abordagem ao protagonista. Mas será que o novo Dante agradará a novos e velhos fãs?
"Devil May Cry" está voltando. E voltando para chocar ? seja isso um elogio ou uma ofensa -, já que o Dante que você conheceu como protagonista nos primeiros três jogos da franquia simplesmente não existe mais.
Tudo começou com uma moda que pouca gente comenta, mas já virou rotina em grandes desenvolvedoras: a Capcom terceirizou o desenvolvimento de "DmC ? Devil May Cry", passando a parte criativa do novo jogo para a Ninja Theory. A Capcom abriu o leque de abordagens para novos pontos de vista, mas comprou briga com alguns dos fãs mais saudosistas do velho Dante.
Vamos voltar um pouco no tempo. Tokyo Game Show de 2010: uma nervosa Ninja Theory vem ao palco para apresentar a desejada e esperadíssima continuação de "Devil May Cry". Quando o primeiro vídeo r*** no telão, as reações eram bem mistas: quem era aquele rapaz de físico juvenil, cabelo que lembra Peter Murphy nos primeiros anos de vocalista do Bauhaus e uma atitude de "vá se f****", característica do movimento punk britânico? O que esse cara fez com Dante?
Cobradas pelo público, Capcom e Ninja Theory - conhecida por Heavenly Sword e por roteiros épicos -, deram explicações: "DmC" não é bem uma continuação, mas sim uma recontagem da história que já conhecemos segundo um novo ponto de vista: saem os castelos sombrios, ambientes escuros e macabros; entram ruelas e torres de adorno europeu, com visual gótico e contrastes de luz e sombra evidentes.
Na Gamescom 2011, a Ninja Theory mostrou uma versão demonstrativa de um dos estágios iniciais do jogo. Demônios surgem de paredes e do chão, enquanto Dante avança para se chegar a um determinado ponto no cenário. O combate, ao menos nesse primeiro momento, parece bastante similar ao que já conhecemos ? um misto de hack'n'slash com shooter em terceira pessoa, em ritmo dinâmico e bastante acelerado. Dante joga os inimigos no ar e, saltando junto deles, corta-os com golpes de espada enquanto mantêm outros à distância com suas pistolas.
O Devil Trigger, aquele recurso que acelera as capacidades de Dante com mais velocidade ou mais força, também se faz presente ? alterando, inclusive, o visual do antiherói para os cabelos brancos e caídos que já conhecemos. Seria uma forma de se agradar fãs raivosos que não apoiaram as mudanças?
Mas é difícil dizer de cara se o jogo será bom ou não. A própria Ninja Theory já disse que o que se conhece de "DmC" hoje é pouco. A empresa de Cambridge, Inglaterra, limitou-se a mostrar apenas o lado do combate, para tranquilizar fãs mais saudosistas: isso ainda é o "Devil May Cry" que todos gostam.
Mas, ao mesmo tempo, é possível notar que muita coisa mudou. Fica a dúvida na cabeça do jogador: dar ou não uma chance a essa repaginada? É interessante para a Capcom que "DmC" caia no gosto geral. Convenhamos depois de "Mega Man Legends", a empresa não vem sendo vista com bons olhos. Vamos, então, aguardar.
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DmC mais ao gosto do público europeu e americano
26/01/2012
- Spoiler:
- A Ninja Theory, encarregada pelo reboot de Devil May Cry, contou que a equipa não quer que o jogo tenha um foco tão japonesado.
Em entrevista com a OXM, Tameem Antoniades, diretor criativo do jogo, e Alex Jones da Capcom, falaram sobre as críticas que têm sido feitas pelos fãs à nova versão de Dante.
Segundo Antoniades este falatório é resultado das diferentes expectativas em torno dos jogos ocidentais. Jones indicou que existe uma diferença entre a forma de como os personagens são desenhados no Japão e no ocidente.
"O estilo japonês tem tendência a criar personagens que têm um ar cool, adicionando acessórios estranhos, penteados tresloucados e coloridos, botas de cowboy e por aí fora simplesmente porque parece ser porreiro."
"Nós no ocidente temos a tendência para sermos mais funcionais adicionando coisas que têm significado e que consigam explicar esse significado. Porque é que Dante tem cabelo branco? Eu quero fazer uma pequena história à volta disso e explicar. E isso acontece para o resto das suas escolhas de design."
Antoniades explicou a passagem para um design diferente quer no jogo quer no personagem.
"No início fizemos uma experiência de pensamento [sugerida por Keiji Inafune]. Foi assim: Imagina este jogo como um filme contemporâneo. Como é que se parecia? Como é que se parecia Dante? Partimos daí."
Apesar de muitos elementos japoneses do jogo não terem sido completamente descartados do jogo, DmC terá um gosto mais ocidental, recebendo as influências da Ninja Theory.
"Não descartámos muitos dos aspetos japoneses da série," explicou Antoniades. "Mas são os alicerces da franquia que têm um sabor diferente. Crescemos a ver filmes, comics, música e cultura em geral nos Estados Unidos e Europa. E é isso que pretendemos. Não estamos a fingir que somos japoneses nem estamo-nos a desculpar por isso."
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DmC com tecnologia de topo
11/01/2011
- Spoiler:
- O Business Weekly revelou num artigo que a Ninja Theory filmou as cenas para o seu DmC no mesmo estúdio usado por James Cameron durante a produção do filme Avatar.
Segundo revelado a Ninja Theory usou tecnologia de captura de performance de ponta que permitiu capturar movimentos corporais, movimentos faciais minuciosos e voz em simultâneo.
Dominic Mathews da Ninja Theory revelou que a tecnologia de captura de faces foi desenvolvida pela própria Ninja Theory ao longo de vários anos. São usados 60 sensores na cara dos atores para registar expressões com um intricado nível de detalhe.
"Não é tanto sobre o realismo mas mais sobre a credibilidade. Atores reais - pessoas reais - movem as suas mãos e o seu corpo enquanto falam," disse Mathews.
DmC é um produto que tem sido visto com alguma controvérsia pelos dedicados fãs mas não se pode negar que a Ninja Theory o veja com grande ambição.
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Capcom: DmC compete com Bayonetta na jogabilidade
05/01/2012
- Spoiler:
- A Capcom está confiante que DmC Devil May Cry da Ninja Theory consegue competir com Bayonetta da Platinum Games a nível de jogabilidade.
Numa entrevista com o InsideXbox, Alex Jones, produtor da Capcom USA, revelou que o título é uma colaboração intensa entre a companhia e a Ninja Theory, especialmente no que toca à personagem.
De seguida, o InsideXbox perguntou a Jones, que estava acompanhado por Tameem Antoniades, diretor criativo da Ninja Theory, se via Bayonetta como concorrência.
Jones respondeu que DmC Devil May Cry compete com o título da Platinum Games no que toca à sensação da jogabilidade.
Porém, Jones acha que DmC Devil May Cry não competirá com Bayonetta a nível de estória porque a Ninja Theory tem uma grande liberdade nessa área e experiência.
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Ninja Theory recebeu ameaças de morte pelo novo DmC
04/01/2012
- Spoiler:
- Já é sabido entre a comunidade de jogadores que o novo Devil May Cry, ou mais conhecido como DmC, em produção nos estúdios da Ninja Theory, não agrada a todos, mas o ódio pela renovação da série parece ter ido para além do aceitável.
Em declarações à revista OXM do Reino Unido, Tameem Antoniades, co-fundador do estúdio Ninja Theory, comentou que até já recebeu ameaças de morte por parte de jogadores.
Tameem Antoniades referiu que já tinha sido avisado por Alex Garland, argumentista do jogo Enslaved, devido à experiência deste no filme 28 Days Later, onde foram criticados por não mostrar zombies verdadeiros.
O produtor comentou, "Estava algo preparado para isto, mas devo dizer que tenho estado mais atento à forma criativa que as pessoas têm escolhido para revelar o seu ódio. Não estávamos à espera de ameaças de morte na forma de livros de banda desenhada ou música death metal anti-DmC".
Mas nem tudo parece perdido, pois Antoniades acredita que tudo irá passar quando mostrarem novo gameplay, e promete que isso será revelado em breve.
"Existe, claro, uma expectativa dos fã, e é algo que sempre esteve firmemente nas nossas mentes e na Capcom. A franquia Devil May Cry está bastante estabelecida e é muito amada, e por isso quisemos manter a essência do que faz a série ser única", complementou na entrevista.
Antoniades fala também sobre o Dante de DmC. Este jogo é na verdade um renascer da série, num Dante mais novo e com uma narrativa dos primeiros anos, e que se os novos jogadores que não conhecem a série e pegarem neste jogo não irão sentir uma desvantagem ou terão um sentimento que têm que saber a história dos anteriores.
Um dos aspetos que tentarão manter fiel à série é os seus combates. Aliás, Antoniades refere que estão a tratar o combate com muita seriedade.
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- Spoiler:
- Uma das preocupações das produtoras, para além, como é óbvio, quererem fazer dinheiro, é satisfazer os jogadores ávidos de novas experiências, ou na melhor das hipóteses ver a sua série preferida receber um novo jogo. Esta última variável é muito importante, principalmente porque estes fãs são quem em geral tem a voz mais forte, e se a série cair mal nos seus desejos, poderão contaminar todo um conjunto de jogadores que pouco ou nada sabem da série. Isto parece ser o que está acontecer com Devil May Cry, não querendo dizer que os fãs estejam errados. Não estão. Mas também não estão certos.
Finalmente tive a oportunidade de ter em primeira mão, literalmente, o vislumbre do novo jogo da série, denominando-se apenas de DmC. Talvez o conflito entre a equipa de produção e os fãs da série comece aqui, é o verdadeiro indicador que o novo jogo, e também o novo Dante quer quebrar com o passado, quer ser alguém novo. Depois de uma conversa com o fundador dos estúdios Ninja Theory, Tameem Antoniades, e produtor do novo Devil May Cry, e ouvir a sua visão de Dante, talvez tudo passe a fazer sentido. Tameem Antoniades partilha um sentimento, se calhar este deverá ser encarado como um novo jogo, o início de uma série. Digamos, a visão de Devil May Cry dos estúdios Ninja Theory. Mas logo o responsável por parte da Capcom comenta que este é um jogo da Capcom, que têm acompanhado a produção e que tudo é visto. Mas esclarece que a Ninja Theory teve liberdade de produção e de mudar a série.
Temos que esclarecer que neste novo jogo Dante é novo, estando no início da sua luta contra as forças do mal, o que quer isto signifique num mundo completamente corrompido pela escuridão, até mesmo Dante.
Sobre o aspeto de Dante, para além de ser mais novo, daí a falta de ligação com os anteriores jogos, tem também um pouco de Tameem Antoniades. Agora fica a questão, será Dante à imagem de Tameem Antoniades, ou Tameem Antoniades à imagem de Dante. Antes da apresentação do jogo, o nosso colega Jorge Loureiro perguntou por que Dante mudou de penteado, a resposta é óbvia, Tameem Antoniades também tem um novo penteado. Até a roupa é a mesma. Penso que seja um sinal dos tempos, os jogos são uma forma de arte, e tendem cada vez mais a revelar os fundamentos e ideologias dos seus produtores, embora também se queiram livres de conceitos que possam de certa forma adulterar uma série conhecida, como é Devil May Cry.
A demo que tivemos acesso na Gamescom continha três níveis, o Big Brother, The Secret e The Crush. O primeiro Dante caminha numa cidade perfeitamente normal, mas tudo muda quando a cidade é transformada (corrompida) e aparecem os monstros vindos do mundo paralelo. Com eles vem também uma nova personagem, apenas descrita como rapariga fantasma, que ajuda Dante a comunicar entre os dois mundos. Tentamos saber mais sobre ela, principalmente se teria um papel mais ativo no jogo, para além das dicas que ia dando. Mas Tameem Antoniades não abre o jogo sobre ela.
Neste nível é mostrado o combate, que segundo a Ninja Theory é o fator mais importante do jogo, isto em conjunto com o enredo e do aspeto de as cidades virarem-se fisicamente contra Dante, tentando bloquear a sua progressão. Dante está rápido, dinâmico e super atlético, misturando golpes de espada e armas em cada mão, desimando tudo à sua volta, como quem barra um pão.
Foi referido que as lutas no ar são uma das maiores novidades no jogo. Agora podemos manter-nos mais tempo no ar, principalmente quando revelamos o nosso lado negro. Um dos golpes mais espetaculares é quando Dante cai de cabeça a rodopiar com as duas armas a disparar. Dante também pode puxar os inimigos, encadeando combos mortais. Mas para já o que foi mostrado está ainda numa fase "seca", onde os inimigos não são tão agressivos como esperávamos, e mesmo os "arredores" sentem-se ainda vazios de atividade.
A música é também importante no jogo, sendo ela dinâmica, alterando-se de acordo com a ação no ecrã. Mas no geral são malhas de rock, mais virado para um Heavy Metal com misturas góticas.
O segundo nível, the Secret, levou Dante para um outro mundo, suspenso num universo paralelo. Aqui foram revelados mais golpes, nomeadamente o lado anjo. Foi referido que neste jogo Dante tem três modos, o angel, devil e humano. Cada um com as suas potencialidade, técnica e poderes. O devil é um dos mais poderosos, principalmente nas lutas no ar, onde consegue encadear diversos golpes durante muito tempo.
Sobre este tema, dos anjos e demónios, existe um senso de equilíbrio. O fato de ser anjo não significa que seja bom. Embora seja um jogo com a sua própria história, poderemos saber mais sobre a génese de Dante em DmC. O facto de ser incluído um modo anjo no jogo, poderá futuramente ser explicado a sua corrupção, nomeadamente nos jogos mais recentes.
No último nível, The Crush, é uma fase rápida, onde Dante tenta escapar de ser esmagado pela cidade. Literalmente. É um tipo de corrida linear, com pequenos obstáculos pela frente. A cidade é como um organismo vivo, e apesar de se virar contra Dante, o mesmo também consegue influenciar a cidade para seu proveito. A cidade é no fundo uma personalização de tudo o que está acontecer, nomeadamente na ligação entre os dois mundos. O nível termina com Dante a cair numa igreja.
Tameem Antoniades comenta que gostam de cor. Os jogos anteriores do estúdio revelam isso, e apesar de ser um jogo negro, DmC tem muita cor, e a qualidade gráfica do jogo está já com um excelente aspeto, na linha do que o estúdio tem-nos oferecido. Em destaque estão as personagens, muito bem detalhadas, com excelentes animações.
É difícil não gostar de Dante, principalmente da sua agilidade e forma como encadeia os golpes. A câmara do jogo funciona muito bem, não existem conflitos de jogabilidade. A prova disto é o nível Crush, que mesmo com muitas coisas a acontecer, tudo funcionou na perfeição.
Existe ainda muito por revelar sobre o jogo, principalmente o seu enredo, que foi protegido ao máximo pela equipa de produção. Neste momento a Ninja Theory quer mostrar o gameplay, as lutas, o estilo que querem dar à serie. É um processo arriscado, mas se olharmos de uma outra perspectiva, pela do estúdio, estamos perante um novo jogo, uma nova série, que pega em diversos elementos chaves de Devil May Cry e os coloca mais atuais.
Certamente que muitos não concordam com estas decisões, possivelmente queriam tudo na mesma. O Dante atual é apenas mais novo, rebelde, agressivo e mais "sexy". O caminho está traçado e não há volta a dar, agora resta-nos esperar por muito mais, ver o que este novo Dante tem para fazer-nos ficar convencidos.
Fonte: Clique aqui
- Spoiler:
- No jogo, há um desequilíbrio entre as forças do bem e do mal, porém este Dante mais jovem se focará muito mais em sua própria vingança, com um ar de rebeldia. Qual é necessariamente o problema do protagonista, ainda é uma pergunta sem respostas.
02/03/2012
- Spoiler:
15/09/2011
- Spoiler:
07/06/2011
- Spoiler:
16/08/2011
- Spoiler:
03/11/2011
- Spoiler:
TGS 2010 Trailer
15/09/2010
- Spoiler:
E3 2011 Trailer
08/07/2011
- Spoiler:
TGS 2011 Trailer
15/09/2011
- Spoiler:
TGS 2011 Trailer Estendido
03/11/2011
- Spoiler:
Em breve!
- Spoiler:
Ainda não revelados
Devil May Cry
- Spoiler:
Quando Yoshiki Okamoto começou o projeto desse jogo, esperava-se que ele criasse o primeiro Resident Evil para PlayStation 2. O projeto se afastou demais do original e Okamoto recebeu a oportunidade de começar sua própria franquia. Com o ideal de abandonar o herói acuado de Resident Evil, ele decidiu como objetivo criar um herói super-poderoso e "cool". Assim nasceu Devil May Cry.
O enredo é simples: você controla Dante, um guerreiro meio homem, meio demônio, filho de um poderoso ser que deflagrou uma revolução infernal 2000 anos no passado. Quando sua mãe é assassinada, Dante decide empregar seus poderes em uma agência de caça a demônios (aptamente batizada de Devil May Cry). Tudo começa quando uma mulher aparece no escritório e vara o peito de Dante com sua própria espada -algo que acontecerá com o herói repetidas vezes durante o jogo, diga-se de passagem - para testar seus poderes. Ela diz saber sobre os assassinos de sua mãe, e traz o protagonista até um castelo antigo.
Visualmente, Devil May Cry é certamente um jogo dos mais bonitos. O incrível castelo 3D é repleto de detalhes e a direção de arte mistura elementos antigos e modernos com uma maestria comparável com a de Castlevania. Efeitos especiais incluem uma bela distorção no rastro da espada que aumenta ainda mais a sensação de velocidade do game. A música não chega ao mesmo nível, mas traz uma mistura bem interessante de estilos mais clássicos e rock moderno que embalam perfeitamente a ação do jogo.
Diferentemente de Resident Evil, o controle de Devil May Cry é completamente dinâmico: você corre, salta, dá espadadas e atira em 3D, tudo no mesmo ritmo de uma aventura de Megaman. Ao contrário do sistema de sobrevivência da série com zumbis de Shinji Mikami, Resident Evil, seu personagem é super-poderoso e conta com munição ilimitada. Você destroçará centenas de criaturas maléficas em algumas das seqüências de ação mais frenéticas já vistas em um videogame. Ao conseguir atar combos de golpes, o jogo avalia sua perícia com adjetivos que vão de Dull (chato), e crescem progressivamente por Cool, Bravo e outros, incentivando jogadores a brincar de malabarismos com seus oponentes.
O game se divide em missões: no início de cada parte, você recebe um objetivo diferente, que varia de abrir portas seladas por forças malignas até derrotar terríveis monstros e se apropriar de itens variados. No decorrer dessas missões, você colecionanará esferas coloridas. As vermelhas são utilizadas para comprar novos golpes para o herói (e são recompensadas no final de cada missão baseado em seu desempenho). Esferas amarelas funcionam como Continues (e são especialmente úteis para os duros chefes do jogo). As esferas verdes recarregam energia e esferas azuis aumentam essa barra de vitalidade. Espalhados pelo castelo estão estátuas do Deus do Tempo que permitem a compra de itens com as esferas vermelhas.
Devil May Cry traz o conceito básico de Resident Evil, mas sua execução está muito mais próxima de um jogo como Megaman - sobrevivência não é mais a preocupação principal, mas sim destruir inimigos e progredir na mansão utilizando-se de reflexos rápidos. O problema é que os tradicionais quebra-cabeças e missões de resgate quebram demais o ritmo, podendo desagradar alguns.
Vale notar também que o sistema básico de controle de Devil May Cry é pouco intuitivo: o botão de pulo está mapeado originalmente para o Triângulo, e muitas vezes o sistema é demasiado complicado. Quem procura um bom desafio vai adorar a exagerada curva de aprendizado do jogo, que o coloca mais próximo de um Street Fighter, mas os jogadores casuais logo se encontrarão dependendo do Easy Mode que simplifica todos os golpes para alguns botões.
Devil May Cry é certamente uma evolução bem-vinda ao gênero de horror de sobrevivência (muito mais interessante que o pequeno salto em Onimusha), trazendo a ação clássica de videogame que faltava no clássico Resident Evil. Mas o desafio exagerado pode acabar frustrando muita gente.
95%
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Devil May Cry 2
- Spoiler:
É sempre curioso ver continuações de jogos tão promissores dando errado. Se manter a fórmula de jogos tradicionalistas para versões mais recentes (como os veteranos Street Fighter, Mega Man e Final Fight, ambos da própria Capcom) é muito mais difícil do que pode aparentar a princípio, chega a ser embaraçoso ver franquias que se iniciaram nessa geração tropeçando tão rápido. E o que fazia sucesso no excelente Devil May Cry, era justamente sua forma única de misturar um jogo de ação incrivelmente frenético, desafiante e com uma boa dose de exploração. Mesmo que inspirado em outro game da Capcom (nem preciso dizer qual), a capacidade do jogo em montar uma história simples, mas eficiente misturando personagens interessantes e carismáticos, é uma virtude igualmente agradável.
O fato é que, confiante demais do seu próprio acerto, Devil May Cry 2 foi produzido por uma equipe totalmente diferente. Isso já seria cruel para a franquia sem mencionar que temos aqui um time de amadores, então não fica muito difícil imaginar como é fácil arruinar muitos dos principais elementos do original. Se a parte gráfica merece aplausos, as musicas do game já cometem o primeiro deslize. Ao tentar deixar o jogo com uma cara mais dark, as boas melodias high-techs que misturavam um rock progressivo com musica eletrônica foram substituídas por faixas repetitivas e sem inspiração, com batidas mais pesadas de forma quase apelativa.
Mas o fator que sem dúvida mais contribui para o fracasso da continuação é a jogabilidade. O fato é que, caso o novo time de progamadores estivessem prestado mais atenção, seria possível perceber como alguns elementos do game-play de Devil May Cry 2 precisaria seguir. Ao criar cenários muito abertos, o jogo peca gravemente ao permitir a possibilidade de acabar com os inimigos apenas mantendo uma boa distancia (esmagando o botão que dispara a arma de fogo), e é ai que entra um outro ponto importante. Intencionalmente ou não, o jogo ficou fácil demais (não duvido que isso tenha sido proposital, para o game atingir mais pessoas e se tornar mais acessível, tanto para os jogadores quanto para os bolsos da Capcom). E mesmo que algumas coisas tenham sido ajustadas para o bem (como a localização dos botões) e a precisão continuar boa, não tem muita graça fingir estar fazendo combos incríveis em inimigos que parecem apenas esperar por eles. Ainda vale falar que não existem mais as carismáticas Alastor e Ifrit, agora substituídas por uma variedade grande de armas que não fazem muita diferença para o jogador. Até mesmo Ebory e Ivory foram substituídas pelas “simpáticas” handguns. Existe alguns pontos positivos nessa grande salada de frutas mas o problema é que a diferença entre usar uma ou outra arma (ou especial, como as transformações de super velocidade ou vôo) acaba não se tornando essencial em quase nenhum momento do game, o que é lamentável.Também é preciso comentar que a adição de uma nova (e desnecessária) personagem jogável até quebra o galho e torna e experiência mais longa.
Contando com uma das histórias mais pobres que eu já tive a infelicidade de assistir em um jogo de videogame, Devil May Cry 2 ainda sofre com a imaturidade na forma de colocar seus personagens dentro do game. Dante já não conta com seu charme divertido e seu sarcasmo inteligente habitual do primeiro game. Agora ele está sério, chato, e suas tiradas nunca funcionam (esperem até ouvir frases sofríveis como shut up, just die). Lucia também não acrescenta nada útil à história, e apesar de ser divertido ter um feeling diferente, tive uma sensação incomoda da “anjo-humana” (ao lado do “homem-demonio”, que idéia genial...) estar lá apenas para servir como divulgação do game de inúmeras formas. 2 personagens jogáveis... 2 dvds... 2 histórias... e por ai vai.
Por ultimo, gostaria apenas de deixar meu lamento sobre a falta de carinho para a produção de um jogo conceituado que ganhou tantos fãs em tão pouco tempo. Chega a ser risível enfrentar inimigos como “tanques-demonios” ou “helicópteros-demonios”, mas é constrangedor ver que Dante perdeu toda sua personalidade. Pelo menos agora até o demônio tem motivos de sobra para chorar. E nós também.
65%
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Devil May Cry 3: Dante's Awakening
- Spoiler:
A volta de Dante, armado até os dentes e enfrentando hordas de demônios.
Quase dois anos depois de seu lançamento, Devil May Cry 3: Dante's Awakening (DMC3) continua sendo um dos jogos mais difíceis do PS2. Embora exija um alto nível de dedicação para o domínio de seus controles e recursos, o jogo não é inacessível, recompensando o jogador hardcore com batalhas frenéticas e uma genuína sensação de satisfação a cada missão cumprida.
Dificuldade extrema para os mais exigentes
Em 2005, Devil May Cry 3 ficou famoso por ser o jogo mais difícil do Playstation 2 até então. Por algum motivo a Capcom, ao trazer o jogo para o público americano, resolveu transformar o modo hard do jogo japonês no modo normal do jogo americano. O jogo também não permitia a seleção de dificuldade, o que ocasionou a desistência prematura de vários jogadores, pois era realmente difícil passar do chefe da segunda fase.
Desde então, alguns outros jogos surgiram, como God of War e Shadow of the Colossus, que ajudaram a colocar a questão da dificuldade em perspectiva. Esses jogos apelam mais ao jogador hardcore, que foi formado através de outros jogos difíceis, como Metroid ou Ninja Gaiden. O surgimento ocasional desse tipo de jogo é necessário para que possamos analisar o quanto os jogos mudaram no decorrer dos anos, talvez baixando muito o nível de dificuldade a fim de atingir um público maior.
A questão da dificuldade é essencial também na nova geração, principalmente para consoles como o Wii, que procura atrair o interesse de pessoas que normalmente não jogam vídeo-games. Jogos como Devil May Cry ajudam a definir a personalidade de um console, e para qual público ele é voltado. Da mesma forma, ajudam a definir exatamente que tipo de jogador você é, e consequentemente qual a melhor plataforma para o seu estilo de jogo.
Caim e Abel no reino dos demônios
Devil May Cry 3 é um jogo com muita personalidade, e definitivamente não é voltado para jogadores ocasionais. A história de DMC3 remete ao primeiro jogo, abordando a discórdia entre Dante e seu irmão Vergil, filhos de um demônio com uma humana. O tema de irmãos que não se suportam e procuram eliminar um ao outro já foi abordado antes (pelo menos há 2000 anos atrás), o que gera um enredo que não surpreende o jogador médio. Mas o que atrai em DMC3 é a maneira como a história é contada.
Vergil e Dante são irmão gêmeos com visões opostas do mundo; Vergil é o aristocrata, que se recusa a utillizar armas de fogo e se misturar com humanos. Dante, ao contrário, tem uma vida mundana e não se opõe ao uso de nenhum tipo de armamento. Também não se importa muito com sua herança demoníaca, que só aparece de verdade depois das sete primeiras missões.
O atrito entre os dois ajuda a dar um motivo para Dante, e também para o jogador. Os pedaços de história contados entre as fases são envolventes e até mesmo engraçados; Dante é canastrão e não tem o menor respeito pelos inimigos, o que aparece de forma evidente nos diálogos e na coreografia das cenas, que lembram os filmes de Jackie Chan.
Os outros personagens, além de Dante e Vergil, são bizarros e parecem apresentar problemas de personalidade, o que faz com que as cutscenes fiquem ainda mais interessantes. As sequências são propositalmente exageradas, incluindo corridas em paredes, prédios que desabam com espirros e balas desviadas com golpes de espada. Assim que você entra no espírito, o jogo se torna mais divertido e as cenas são um incentivo para continuar seguindo adiante. Alguns jogadores podem achá-las irritantes, em algumas ocasiões, mas é possível pular todas, e isso não interfere com a jogabilidade e compreensão do que fazer em cada missão.
Save é para os fracos
Aliás, saber o que fazer em cada missão pode ser um problema. Alguns puzzles podem ser frustrantes em DMC3, principalmente por estarem relacionados com outros puzzles e até mesmo com puzzles de missões anteriores. Felizmente sempre é possível voltar no cenário e realizar as ações necessárias. O único problema é que você pode morrer fazendo isso, pois ao refazer os caminhos já feitos você passar por salas que trancam as portas, só abrindo quando todos os inimigos da tela são eliminados. É muito frustrante, principalmente considerando o sistema de save do jogo.
Em DMC3 não existem checkpoints ou pontos de save. O que o jogo faz é salvar entre as missões, assim que são cumpridas. Você pode abrir o menu e “salvar” a qualquer momento, mas esse save só guarda as informações sobre os itens adquiridos e quantidade de red orbs, cristais vermelhos que são o “dinheiro” de Devil May Cry. Portanto, mesmo que você tenha salvo, se você morrer vai recomeçar a fase do início.
Uma maneira de contornar esse problema é utilizar as red orbs (que você consegue matando inimigos e também encontra espalhadas pelo cenário) pra comprar continues (yellow orbs). Com o continue, você recomeça a missão em um ponto mais próximo de onde morreu. Também é importante comprar os itens que recuperam a energia (stars), principalmente para uso nas batalhas com os chefes.
As batalhas com os chefes são facilmente os melhores momentos do jogo. Os chefes são muito diferentes entre si, com características próprias de ataque e defesa. Também são criativos e agressivos, sendo que alguns ataques passam uma sensação de violência verdadeira. Uma boa estratégia é começar cada batalha só fugindo e utilizando as duas pistolas, a fim de entender os padrões de ataque do chefe, para só depois procurar as brechas para atacar. E acredite, essa também é uma estratégia que se aplica aos inimigos comuns do jogo.
Mas a abordagem cautelosa pode ser deixada de lado conforme as missões vão sendo cumpridas. Especialmente depois da sétima missão, quando Dante adquire a habilidade de se transformar temporariamente na sua forma demoníaca. Quando nesse estado, ele fica mais rápido, seus golpes mais fortes e principalmente, recupera energia. Nesse ponto o jogo se torna mais equilibrado, e o jogador pode respirar um pouco mais nas batalhas, concentrando-se em realizar ataques mais eficientes ao invés de apenas tentar ficar vivo.
Até chegar nesse ponto, porém, o jogador deve se esforçar para dominar as combinações de ataque mais eficientes, além dos movimentos de esquiva, feitos com o R1. A dificuldade em DMC3 não parece estar tanto no aumento dos inimigos ou de sua força, mas sim na falta de habilidade do jogador no uso das armas. Os ataques cominados entre as diferentes armas carregadas por Dante também é fundamental para eliminar os inimigos com rapidez. Felizmente as armas podem ser trocadas facilmente, com um toque no L2 ou no R2.
Instrumentos do caos
O jogo não oferece um grande número de armas, sendo apenas cinco armas de longa distância e cinco armas de combate corpo-a-corpo; elas não estão imediatamente à disposição e serão encontradas ao longo das missões. Todas são extremamente poderosas e divertidas de utilizar. Mesmo a seleção inicial, que se compõe apenas das duas pistolas Ebony & Ivory e a espada Rebellion, é muito poderosa e faz estrago depois que você consegue dominá-las. São armas tão boas e eficientes que você ainda estará utilizando-as nas últimas missões.
O que não quer dizer que as outras armas também não sejam muito boas. A única exceção é a Shotgun, que perde completamente sua utilidade do meio do jogo em diante. Como cada arma tem características e poderes diferentes, algumas serão mais adequadas do que outras em relação aos inimigos que você estiver enfrentando. Também existem momentos no jogo que pedem o uso de armas específicas, como a espada que permite que Dante execute um pulo duplo. Embora você tenha dez armas à disposição, sempre deverá selecionar apenas quatro para cada missão. Pode parecer pouco, mas é suficiente.
O jogo também disponibiliza quatro “estilos” para Dante: Trickster, Swordmaster, Gunslinger e Royalguard. Outros dois estilos são liberados durante o jogo, com a derrota de dois chefes. Cada estilo enfatiza um modo diferente de jogar, como o Royalguard, que adiciona uma função de bloqueio de golpes dos inimigos com contra-ataque.
Como você provavelmente vai morrer várias vezes no início do jogo, aproveite para experimentar todos os estilos, e definir qual lhe agrada mais. É importante definir apenas um deles, pois você pode subir de nível e liberar novas técnicas, quanto mais utilizado for o mesmo estilo. Os seis estilos podem ser bons, desde que você se adapte a eles e aprenda a realizar corretamente as técnicas.
Detalhes malignos de um ambiente sombrio
Analisando Devil May Cry com relação ao que o PS2 pode mostrar atualmente, não dá pra dizer que é um jogo especialmente bonito. A palheta de cores é bastante limitada (basicamente tons de cinza) e o jogo faz pouco uso de efeitos visuais. Mas isso só fica claro em comparação com jogos mais recentes, como Valkyrie Profile 2 ou Shadow of the Colossus. De uma forma geral a engine gráfica dá conta do recado, sem apresentar lag, mesmo com a tela cheia de inimigos. A falta de maiores detalhes não prejudica a ação, que tende a ser rápida demais pra que você preste muita atenção, de qualquer forma.
Os inimigos também não apresentam muita variação (são apenas 24 tipos), sendo que você enfrentará os mesmo demônios por várias missões seguidas. Não chega a ser um problema, pois eles são bem construídos e animados, dando inclusive pistas visuais sobre os seus ataques. Mas poderia ter mais diversidade. Já os chefes são muito bem desenhados, lembrando os chefes em God of War.
O combate muitas vezes é prejudicado pela falta de flexibilidade da câmera; em alguns cenários você simplesmente não pode movê-la, enquanto em outros só pode mover um pouco. Isso ocasiona ocultação de inimigos atrás de paredes e perda do sentido de orientação, especialmente quando você é atacado por inimigos que estão fora do seu campo visual. As cenas pré-renderizadas se destacam, sendo emocionantes e bem dirigidas. Mesclam-se bem com o resto do jogo, e estabelecem com propriedade o clima gótico que domina toda a experiência. A torre que surge logo na segunda fase e que será explorada em várias missões, lembra Castlevania, embora logicamente não seja tão complexa como os castelos dsse jogo.
O cenário é dominado por um clima de desolação e abandono, com amplos ambientes vazios. Quando o ambiente finalmente muda, é para lhe colocar nas entranhas de um monstro enorme que engoliu Dante. Tudo fica mais colorido então, com tons de suco gástrico, sangue e intestinos.
Sinfonia do mal
O clima gótico e decadente continua na trilha sonora: os combates são acompanhados por músicas de heavy metal industrial, com guitarras rápidas e vozes guturais. É um tipo de trilha que não foi utilizada por nenhum outro jogo até hoje, a não ser talvez por Thrill Kill, no Playstation 1.
Os efeitos sonoros não procuram ser realistas, mas evidenciam a violência dos golpes e impacto das armas. Em alguns momentos são espetaculares, como no choque de espadas entre Vergil e Dante, ou nos ataques do chefes, a ajudam a compor a ambientação.
Devil May Cry 3 recupera de forma excepcional o clima e charme do primeiro jogo, implementando uma série de outros recursos que o mantém no rol dos melhores jogos de ação do PS2. O nível de dificuldade é frustrante no início, mas se torna compensador depois das primeiras horas de “treino”. Jogadores com menos paciência podem procurar pela Special Edition de DMC3, lançada no início de 2006 e com o nível de dificuldade devidamente ajustado. Entretanto, o material para jogadores hardcore continua sendo a versão de 2005.
88%
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Devil May Cry 4
- Spoiler:
O protagonista mudou, mas Devil May Cry ainda está no topo das séries de ação.
É engraçado como muitas séries consideravelmente impactantes no cenário dos games surgem das maneiras mais peculiares e curiosas. Sejam inspirados em clássicos do cinema, culturas específicas ou até mesmo outros jogos, tais títulos emprestam determinados elementos para moldar uma fórmula nova e única.
Devil May Cry é um exemplo claro. O primeiro game da série foi desenvolvido até determinado ponto como uma continuação de uma das séries mais famosas da Capcom, Resident Evil. No entanto, os rumos tomados durante a produção do jogo acabaram por distanciá-lo da série devido à quantidade de elementos de ação e à intensidade dos combates presentes. A opção então foi criar uma nova franquia, Devil May Cry.
Sete anos depois, a série atravessa a primeira geração de consoles, com Devil May Cry 4 lançado para o Playstation 3, Xbox 360 e PC. As mudanças em relação ao primeiro título da série são, no geral, herdadas das seqüências anteriores da série, entretanto, o novo Devil May Cry traz uma grande novidade: o protagonista não é mais Dante, mas Nero um personagem de aparência e golpes semelhantes, porém dotado de um poder demoníaco extraordinário em seu braço direito.
Segredos por trás de um assassino
Devil May Cry 4 se passa entre os eventos do primeiro e segundo jogo. Você joga na pele de Nero, um participante da Ordem da Espada, grupo de guerreiros que cultua o demônio responsável pelo banimento dos outros demônios da Terra, Sparda.
Certo dia, no entanto, a Ordem é atacada durante uma cerimônia e Sanctus, o maior padre do grupo, é assassinado; o assassino é nada mais nada menos que Dante, o protagonista dos outros games da série. Nero está prestes a partir quando vê Kyrie, a garota pela qual é apaixonado, em perigo. É então que começa uma luta acirrada entre Dante e Nero; apesar do protagonista aparentemente ter derrotado o assassino, não há vencedores neste combate. Dante foge após ser golpeado criticamente, não antes de dizer a Nero que o havia subestimado.
O irmão de Kyrie e líder da Ordem da Espada, Credo, então determina a Nero que persiga e capture Dante a fim de fazê-lo responder por seus crimes. Assim começa uma jornada recheada de reviravoltas e muita ação.
Embora a história de Devil May Cry 4 seja contada de forma semelhante a enredos de jogos como Resident Evil e God of War, com uma série de cut scenes que acontecem durante o game, há uma divisão clara entre as fases do jogo. Contudo, ainda assim é possível explorar livremente o cenário das fases anteriores, a menos que haja um impedimento físico justificável. A separação dos diversos níveis do game é mais em função da determinação da pontuação, o que dá uma cara de arcade ao jogo e diferenciá-lo da maior parte de seus congêneres.
Poderes demoníacos
A fórmula de Devil May Cry 4 é basicamente fundamentada no combate, exatamente da mesma forma como seus antecessores. Portanto, não somente há uma quantidade grande de inimigos para se lutar contra, mas também toda a pontuação dada entre os níveis é basicamente fundamentada nisso. Os critérios avaliados são três: tempo, estilo e porcentagem de orbs (pequenas partículas) vermelhos coletados em relação ao total disponível. Quanto ao tempo, é implícito que quanto mais rapidamente você terminar um nível, maior será seu score. A pontuação por estilo, por sua vez, é determinada pela quantidade e eficiência dos golpes e combinações realizadas em combate, mas também pode ser diminuída quando você sofre algum dano em batalha.
E estilo durante os combates é o que não deve faltar, afinal, o leque de golpes e recursos ficou ainda maior. Assim como nos outros games da série, a espada e a pistola são seus melhores amigos, no entanto, em Devil May Cry 4 há ainda outro recurso que cumpre um papel fundamental ao longo do jogo. Trata-se do Devil Bringer, um poder especial do protagonista capaz de puxar os inimigos a determinada distância ou arremessá-los brutalmente; tudo graças ao braço com poderes demoníacos de Nero.
Ao longo do game, o jogador ainda pode adquirir novas habilidades e golpes ao personagem, como combinações de golpes mais complexas, projéteis mais potentes para a arma e a possibilidade de correr mais rapidamente. Tudo isso pode ser adquirido através de uma espécie de moeda chamada Proud Souls, conseguida ao término de cada missão.
Além de todas as armas e poderes do personagem, que ainda podem ser otimizados pela compra de novas habilidades, Nero tem uma carta infalível na manga quando se encontra em perigo. Trata-se do Devil Trigger, um especial que torna todos os golpes do protagonista consideravelmente mais fortes e recupera gradualmente a sua vida. O recurso pode ser utilizado a qualquer momento, desde que o seu medidor (preenchido através de golpes desferidos ou danos recebidos) esteja ao menos parcialmente completo.
Com tamanha quantidade de poderes e habilidades, pode até parecer que Nero é um guerreiro invencível, entretanto, seus inimigos muitas vezes são proporcionalmente poderosos. Os oponentes enfrentados ao longo do jogo vão de pequenas e horrendas criaturas aos demônios mais colossais que conseguiram atravessar pelo portal do inferno.
Mas nem só de golpes e demônios é feito Devil May Cry 4. Os quebra-cabeças também são numerosos e variados, envolvendo desde quebrar determinado objeto do cenário até participar de um estranho jogo de tabuleiro. Porém muitas vezes é necessário deixar de lado alguns enigmas e simplesmente seguir em frente, pois é preciso algum tipo de item ou poder específico para resolvê-los.
Um clima assombroso
Um dos aspectos que sempre marcou bastante a série Devil May Cry é o conceito artístico do game, que, aliado aos enredos recheados de fantasia, cria um clima sombrio entre as batalhas caóticas. Em Devil May Cry 4 não é diferente. Os cenários são assombrosos, trazendo construções modernas à La Resident Evil com uma série elementos da arquitetura gótica.
A modelagem e o desenho dos personagens são bastante peculiares e em alguns momentos evidenciam a origem japonesa da série com figurinos extravagantes e personagens com um leve aspecto de mangá. Vale também destacar a modelagem dos demônios, especialmente dos chefes; tanto na forma quanto na proporção, eles passam uma sensação de imponência e poder. Deixando de lado algumas escolhas dos desenvolvedores relacionadas ao conceito artístico, o jogo em geral é bastante realista, com efeitos de luz, texturas e animações muito bem feitas.
No entanto nem tudo é impecável; há algumas falhas de continuidade, talvez propositais em função da diminuição da violência, mas que acabam sendo um aspecto negativo e difícil de não ser relevado. Em algumas cut scenes, por exemplo, é possível ver personagens terem seus corpos atravessados por espadas e, após a retirada desta, nenhuma marca ou ferimento é evidente.
Já a trilha sonora age de maneira bastante adequada a cada momento do jogo. Quando os demônios lhe cercam, a música é rápida e frenética, mas quando o momento é de exploração, tudo fica mais calmo e silencioso.
Caçando demônios
O protagonista não é o mesmo, mas série Devil May Cry continua no topo das franquias de ação do mercado atual dos games. Tudo que era bom nos outros games da série está de volta em Devil May Cry 4, somado a novidades como os poderes do braço demoníaco do novo protagonista, que expandem a fórmula já conhecida pelos fãs da franquia. Isso tudo agraciado por gráficos bonitos e bem feitos, com animações bem cuidadas e modelagens detalhadas dos personagens.
Embora Devil May Cry 4 gire em torno da ação, o game deve agradar a todos os tipos de jogadores, trazendo elementos de aventura e terror em sua fórmula. Além disso, o modelo de divisão de fases, nas quais a pontuação é somada de acordo com o seu desempenho, é muito interessante e dá um aspecto de arcade ao game que deve agradar aos fãs de jogos mais antigos do gênero.
90%
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Última edição por Mat Lee em Sáb 10 Mar 2012, 00:21, editado 7 vez(es)
Mat Lee- Membro Nv.7
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Estou dando um port para o PS Blast, já que a formatação é a mesma... Fica fácil de atualizar. Por favor, não deletem esse post. O tópico está gigante e só tem a crescer.
Agradeço!
Agradeço!
Mat Lee- Membro Nv.7
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Acho que não vão deletar, porque você precisará do espaço pra continuar o tópico. xD
Whatever, EXCELENTE tópico. Vou dar uma lida pra ficar dentro da série e talvez eu jogue .
Whatever, EXCELENTE tópico. Vou dar uma lida pra ficar dentro da série e talvez eu jogue .
Fabbrini20- Veterano Nv.4
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Já joguei DMC mas não fui muito longe, estou esperando um tempinho pra dar uma nova chance ao jogo e quem sabe virar fã da série. A série parece boa e promissora.
Sum41- Membro Nv.4
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Fabbrini20 escreveu:Acho que não vão deletar, porque você precisará do espaço pra continuar o tópico. xD
Whatever, EXCELENTE tópico. Vou dar uma lida pra ficar dentro da série e talvez eu jogue .
Eu espero. xD Pq o jogo nem lançou ainda e o tópico está gigante.
Se você tiver PS3 ou 360, compre o DMC Collection. Vai ter os 3 jogos do PS2 em HD. Por fim fica faltando só o DMC4 que você encontra por uns 60 reais. xD
Sum41 escreveu:Já joguei DMC mas não fui muito longe, estou esperando um tempinho pra dar uma nova chance ao jogo e quem sabe virar fã da série. A série parece boa e promissora.
Pq não gostou? O que está achando então do DmC?
Mat Lee- Membro Nv.7
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Mat Lee escreveu:Sum41 escreveu:Já joguei DMC mas não fui muito longe, estou esperando um tempinho pra dar uma nova chance ao jogo e quem sabe virar fã da série. A série parece boa e promissora.
Pq não gostou? O que está achando então do DmC?
Na verdade foi só que tinham outros jogos na fila e deixei o DMC mais encostado, mas pretendo revisitá-lo e zerá-lo em breve (tenho o 1).
Sum41- Membro Nv.4
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Sum41 escreveu:Mat Lee escreveu:Sum41 escreveu:Já joguei DMC mas não fui muito longe, estou esperando um tempinho pra dar uma nova chance ao jogo e quem sabe virar fã da série. A série parece boa e promissora.
Pq não gostou? O que está achando então do DmC?
Na verdade foi só que tinham outros jogos na fila e deixei o DMC mais encostado, mas pretendo revisitá-lo e zerá-lo em breve (tenho o 1).
Pq vc não compra o DMC HD Collection? Pq jogar no PS2 atualmente é bem tenso. Apesar dos gráficos em HD não melhorarem quase nada. Pelo menos não vai ter problemas com serras. xD Enfim, depois comenta o que achou.
Qual a sua opnião em relação ao novo DmC? Acha que tem fôlego para competir com o nível dos anteriores?
Mat Lee- Membro Nv.7
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Mat Lee escreveu:Sum41 escreveu:Mat Lee escreveu:Sum41 escreveu:Já joguei DMC mas não fui muito longe, estou esperando um tempinho pra dar uma nova chance ao jogo e quem sabe virar fã da série. A série parece boa e promissora.
Pq não gostou? O que está achando então do DmC?
Na verdade foi só que tinham outros jogos na fila e deixei o DMC mais encostado, mas pretendo revisitá-lo e zerá-lo em breve (tenho o 1).
Pq vc não compra o DMC HD Collection? Pq jogar no PS2 atualmente é bem tenso. Apesar dos gráficos em HD não melhorarem quase nada. Pelo menos não vai ter problemas com serras. xD Enfim, depois comenta o que achou.
Qual a sua opnião em relação ao novo DmC? Acha que tem fôlego para competir com o nível dos anteriores?
As serras dão charme ao jogo, até curto nesse caso, nostalgia.
Achei a nova proposta meio uma mistura de Onimusha e Constatine, vamos ver no que vai dar, acho que com uma história profunda pode ser um ótimo jogo.
Sum41- Membro Nv.4
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
não gosto desse jogo por ser dificil demais. nunca terminei e nem vou terminar DMC nenhum
Convidad- Convidado
Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Diamond escreveu:
Obrigado
Hitsugi escreveu:não gosto desse jogo por ser dificil demais. nunca terminei e nem vou terminar DMC nenhum
Hahahahahahahaha... Pow cara, assim não né? xD
Quem sabe você não da uma chance para esse?
Mat Lee- Membro Nv.7
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Hahahahahahahaha... Pow cara, assim não né? xD
Quem sabe você não da uma chance para esse?
tenho alguns jogos da série e já tentei jogar mas não consigo fazer muita coisa.
Convidad- Convidado
Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Enquanto isso... Nenhum notícia do jogo.
Mat Lee- Membro Nv.7
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Uou tópico bem caprichado, gosto muito de DMC, mas ainda não terminei o DMC4 kkkkkkk, mas joguei bastante, estou ansioso pelo novo, e jogar DMC HD Collection para relembrar os velhos tempos no PS2 do meu primo, mas a grana ainda ta curta pra mim ainda tenho uncharted 3 no primeiro lugar da fila, e quem sabe o novo DMC
Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Muito bom o topic...
Nao conheco DmC tanto quanto algumas outras series, mais com certeza é uma serie muito boa!
Joguei apenas o 3, e gostei muito, assim que tiver oportunidade jogarei os outros
Nao conheco DmC tanto quanto algumas outras series, mais com certeza é uma serie muito boa!
Joguei apenas o 3, e gostei muito, assim que tiver oportunidade jogarei os outros
UchihaZoro- Veterano Nv.MÁX
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Para mim sinceramente achei o game esquesito a beças com esse novo Dante mas vamos aguardar as novidades que virão por ai mas espero que façam um trabalho legal em cima da serie.
fabiotankian- Membro Nv.3
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
fabiotankian escreveu:Para mim sinceramente achei o game esquesito a beças com esse novo Dante mas vamos aguardar as novidades que virão por ai mas espero que façam um trabalho legal em cima da serie.
Para você ver como o público está mudando um pouco do rumo desse jogo. Antes esse Dante estava com um cabelo emo, depois eles tiraram essa franja dele e deixaram o cabelo simplesmente curto. Apelaram também para o erotismo, para deixar ele mais "homem". Que nem aquela artwork do Dante com anjas.
Não duvido que a Ninja Theory faça algum tipo de ligação com os outros DMC. A ligação pode ser até boba, mas eu acho que vai ter heim. Assim evita de mais gente reclamar.
Mas sobre o gameplay, você pode anotar ai que ele vai bater de frente com o Bayonetta... A história eu acho que vai ser boa também. Eles vão ter que ralar muito nesse jogo para agradar o público. Caso contrário, será um dos maiores fail da história. Pois desde que foi anunciado, já está com uma imagem bem ruim.
Mat Lee- Membro Nv.7
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Esse Dante novo me lembra o Neo do matrix.
Diamond- Veterano Nv.4
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Olha bater Bayonetta ja bateu so por ser DMC , mas esperamos coisas melhores do que as mostradas ate agora.Mat Lee escreveu:fabiotankian escreveu:Para mim sinceramente achei o game esquesito a beças com esse novo Dante mas vamos aguardar as novidades que virão por ai mas espero que façam um trabalho legal em cima da serie.
Para você ver como o público está mudando um pouco do rumo desse jogo. Antes esse Dante estava com um cabelo emo, depois eles tiraram essa franja dele e deixaram o cabelo simplesmente curto. Apelaram também para o erotismo, para deixar ele mais "homem". Que nem aquela artwork do Dante com anjas.
Não duvido que a Ninja Theory faça algum tipo de ligação com os outros DMC. A ligação pode ser até boba, mas eu acho que vai ter heim. Assim evita de mais gente reclamar.
Mas sobre o gameplay, você pode anotar ai que ele vai bater de frente com o Bayonetta... A história eu acho que vai ser boa também. Eles vão ter que ralar muito nesse jogo para agradar o público. Caso contrário, será um dos maiores fail da história. Pois desde que foi anunciado, já está com uma imagem bem ruim.
fabiotankian- Membro Nv.3
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Achei uma notícia perdida... Por acaso vi no Eurogamer hoje.
DmC mais ao gosto do público europeu e americano
26/01/2012
26/01/2012
- Spoiler:
- A Ninja Theory, encarregada pelo reboot de Devil May Cry, contou que a equipa não quer que o jogo tenha um foco tão japonesado.
Em entrevista com a OXM, Tameem Antoniades, diretor criativo do jogo, e Alex Jones da Capcom, falaram sobre as críticas que têm sido feitas pelos fãs à nova versão de Dante.
Segundo Antoniades este falatório é resultado das diferentes expectativas em torno dos jogos ocidentais. Jones indicou que existe uma diferença entre a forma de como os personagens são desenhados no Japão e no ocidente.
"O estilo japonês tem tendência a criar personagens que têm um ar cool, adicionando acessórios estranhos, penteados tresloucados e coloridos, botas de cowboy e por aí fora simplesmente porque parece ser porreiro."
"Nós no ocidente temos a tendência para sermos mais funcionais adicionando coisas que têm significado e que consigam explicar esse significado. Porque é que Dante tem cabelo branco? Eu quero fazer uma pequena história à volta disso e explicar. E isso acontece para o resto das suas escolhas de design."
Antoniades explicou a passagem para um design diferente quer no jogo quer no personagem.
"No início fizemos uma experiência de pensamento [sugerida por Keiji Inafune]. Foi assim: Imagina este jogo como um filme contemporâneo. Como é que se parecia? Como é que se parecia Dante? Partimos daí."
Apesar de muitos elementos japoneses do jogo não terem sido completamente descartados do jogo, DmC terá um gosto mais ocidental, recebendo as influências da Ninja Theory.
"Não descartámos muitos dos aspetos japoneses da série," explicou Antoniades. "Mas são os alicerces da franquia que têm um sabor diferente. Crescemos a ver filmes, comics, música e cultura em geral nos Estados Unidos e Europa. E é isso que pretendemos. Não estamos a fingir que somos japoneses nem estamo-nos a desculpar por isso."
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Mat Lee- Membro Nv.7
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
jogo dificil e bem hardcore.
tenho alguns games e comprei o DMC 1 que é raridade .
nunca terminei nenhum .
tenho alguns games e comprei o DMC 1 que é raridade .
nunca terminei nenhum .
Convidad- Convidado
Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
'DmC' Devil May Cry' voltou para chocar os jogadores
22/02/2012
22/02/2012
- Spoiler:
- Ninja Theory assume a responsabilidade de repaginar a série eternizada pela Capcom através de uma nova abordagem ao protagonista. Mas será que o novo Dante agradará a novos e velhos fãs?
"Devil May Cry" está voltando. E voltando para chocar ? seja isso um elogio ou uma ofensa -, já que o Dante que você conheceu como protagonista nos primeiros três jogos da franquia simplesmente não existe mais.
Tudo começou com uma moda que pouca gente comenta, mas já virou rotina em grandes desenvolvedoras: a Capcom terceirizou o desenvolvimento de "DmC ? Devil May Cry", passando a parte criativa do novo jogo para a Ninja Theory. A Capcom abriu o leque de abordagens para novos pontos de vista, mas comprou briga com alguns dos fãs mais saudosistas do velho Dante.
Vamos voltar um pouco no tempo. Tokyo Game Show de 2010: uma nervosa Ninja Theory vem ao palco para apresentar a desejada e esperadíssima continuação de "Devil May Cry". Quando o primeiro vídeo r*** no telão, as reações eram bem mistas: quem era aquele rapaz de físico juvenil, cabelo que lembra Peter Murphy nos primeiros anos de vocalista do Bauhaus e uma atitude de "vá se f****", característica do movimento punk britânico? O que esse cara fez com Dante?
Cobradas pelo público, Capcom e Ninja Theory - conhecida por Heavenly Sword e por roteiros épicos -, deram explicações: "DmC" não é bem uma continuação, mas sim uma recontagem da história que já conhecemos segundo um novo ponto de vista: saem os castelos sombrios, ambientes escuros e macabros; entram ruelas e torres de adorno europeu, com visual gótico e contrastes de luz e sombra evidentes.
Na Gamescom 2011, a Ninja Theory mostrou uma versão demonstrativa de um dos estágios iniciais do jogo. Demônios surgem de paredes e do chão, enquanto Dante avança para se chegar a um determinado ponto no cenário. O combate, ao menos nesse primeiro momento, parece bastante similar ao que já conhecemos ? um misto de hack'n'slash com shooter em terceira pessoa, em ritmo dinâmico e bastante acelerado. Dante joga os inimigos no ar e, saltando junto deles, corta-os com golpes de espada enquanto mantêm outros à distância com suas pistolas.
O Devil Trigger, aquele recurso que acelera as capacidades de Dante com mais velocidade ou mais força, também se faz presente ? alterando, inclusive, o visual do antiherói para os cabelos brancos e caídos que já conhecemos. Seria uma forma de se agradar fãs raivosos que não apoiaram as mudanças?
Mas é difícil dizer de cara se o jogo será bom ou não. A própria Ninja Theory já disse que o que se conhece de "DmC" hoje é pouco. A empresa de Cambridge, Inglaterra, limitou-se a mostrar apenas o lado do combate, para tranquilizar fãs mais saudosistas: isso ainda é o "Devil May Cry" que todos gostam.
Mas, ao mesmo tempo, é possível notar que muita coisa mudou. Fica a dúvida na cabeça do jogador: dar ou não uma chance a essa repaginada? É interessante para a Capcom que "DmC" caia no gosto geral. Convenhamos depois de "Mega Man Legends", a empresa não vem sendo vista com bons olhos. Vamos, então, aguardar.
Fonte: Clique aqui
Mat Lee- Membro Nv.7
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Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
uou, q top, maneiroo.
PHPS3- Veterano Nv.31
- Karma : 9
Posts : 1155
Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
PHPS3 escreveu:uou, q top, maneiroo.
Obrigado!
Já jogou algum DMC?
Mat Lee- Membro Nv.7
- Karma : 12
Posts : 90
Re: [Oficial] DmC: Devil May Cry [+ Atualizado]
Eu não.Mat Lee escreveu:PHPS3 escreveu:uou, q top, maneiroo.
Obrigado!
Já jogou algum DMC?
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