The Walking Dead: S02 E01 - Reviewzord #2
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The Walking Dead: S02 E01 - Reviewzord #2
Introdução e Explicação
Primeiramente, bom dia Reviewzord vai ser uma série de análises, não necessariamente de jogos, feitas por mim, com um tom mais leve e tendo três notas, que terão apenas objetivos simbólicos, sendo representadas da seguinte forma: A Nota Técnica, onde serão avaliados os aspectos totais da obra (gráficos, história, trilha sonora, etc.), e no fim todas estas categorias vão ser colocados numa balança e será dada uma nota geral, um aspecto de avaliação comum. Outra será a Nota Emocional, onde além de eu avaliar os aspectos totais, será totalmente considerado o que eu senti, pois, não há sempre aquele negócio que é ruim, mas a gente gosta? Pois então, é pra isso mesmo, a arte não necessariamente deve ser julgada apenas pelo que ela é.
E por último, uma Nota Pública (que é um aproveitamento de uma antiga ideia do usuário Felipefabricio) onde os usuários mandarão o que acharam da obra citada com uma nota e será feita uma média com a opinião de todos. O Metacritic do PSB!
E por último, uma Nota Pública (que é um aproveitamento de uma antiga ideia do usuário Felipefabricio) onde os usuários mandarão o que acharam da obra citada com uma nota e será feita uma média com a opinião de todos. O Metacritic do PSB!
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Você com certeza já deve conhecer o The Walking Dead da Telltale, afinal o game foi premiadíssimo e encheu fóruns de discussão por toda internet. Teve um tempo em que não se falava em outra coisa a não ser este bendito game. Tenho a obrigação de dizer que tudo o que foi dito de bom sobre o game foi justíssimo.
The Walking Dead nos tinha apresentado personagens profundos, tinha nos deixado moldar a personalidade do protagonista, tinha nos retratado muito bem o que é um mundo pós-apocalíptico e o que é o limite do ser humano, mas tudo isso foi na primeira temporada. Com o fim triste e trágico dela - que com certeza fez muitos marmanjos chorarem -, vimos que tudo aquilo não havia acabado, que tinha mais histórias a se contar, vimos também que tudo o que aconteceu na primeira temporada foi o ensino e o amadurecimento de uma nova protagonista: Clementine.
Quando a Telltale anunciou que a pequena e jovem Clem seria a protagonista da segunda temporada muitos torceram o nariz. Não é pra menos, Clementine é só uma criança, que decisões difíceis ela poderia tomar e que ecoassem nos outros? Como ela poderia ser uma líder de grupo? Como haveria bons momentos de ação? O que ela seria capaz de oferecer melhor que Lee? Bem, fico feliz em dizer que quebrei a cara, pois a Telltale conseguiu cobrir todos estes questionamentos de forma bastante satisfatória.
O jogo logo de cara revela quem eram as duas pessoas que Clem vira ao horizonte na cena pós-crédito do último episódio da primeira temporada, eram Omid e Christa. E logo de cara o jogo já te dá um soco no estômago com a morte de um personagem, fazendo você lembrar rapidamente que aquele é um mundo extremamente hostil e sem esperança. Temos um avanço temporal e encontramos uma Clementine já mais crescida, com o rosto mais bem definido, porém com feições tristes, muito diferente da Clementine dos primeiros episódios da primeira temporada, que era risonha e ingênua, ela já estava calejada.
Temos uma companhia e a mesma diz que vai sair para buscar suprimentos, e completa dizendo para mantermos a fogueira acesa, por isso vamos em busca de coisas para que o fogo não apague. Neste momento o jogo vai te fazendo lembrar do que aconteceu antes, um verdadeiro golpe emocional por parte da Telltale. Momentos de lembrança passam, e ouvimos a nossa companhia gritar, então vamos ver o que é, e vemos que ela foi emboscada por um outro grupo de humanos. Acontecimentos se desenrolam e por fim caímos num rio que nos leva pra um outro lugar, e temos que sobreviver sozinhos num lugar aparentemente deserto.
A história deste primeiro episódio pode não chamar tanto a atenção e pode causar a impressão que não foi tão boa quanto os outros. Por outro lado entendo que era uma tarefa difícil para a Telltale de apresentar uma nova protagonista que o pessoal já conhecia e que ainda por cima era uma criança, e nisso ela foi muito bem. Jogar com a Clementine nos oferece uma experiência bem diferenciada, pois nós temos que interagir com outras crianças que não passaram as mesmas experiências que você, temos a limitação física e não temos tanta voz ativa num grupo. Aliás, no game encontramos um novo grupo e já de cara vimos que todos tem uma história diferente por trás, cada um tem a sua personalidade definida e que uns tem segredos que mais pra frente vão ser desenvolvidos que, com certeza, vão causar tretas e bons plots em conjunto.
Na parte gráfica vemos uma evolução em comparação à primeira temporada e um aprimoramento em relação ao DLC, contudo percebi durante o gameplay alguns desleixos, por exemplo: em um momento do jogo estamos andando por um lugar, porém os pés da Clem começam a deslizar para o lado, só que não é um efeito físico de estarmos andando na terra, mas sim uma falhazinha. E vamos percebendo isso ao longo do game, como também vemos alguns serrilhados ao estarmos longe de algo, porém o estilo gráfico é lindo e muito bem trabalhado, puxando mais pra o visual de uma HQ, só que um tanto realista, por outro lado.
As expressões faciais dos personagens, ao contrário da primeira temporada, são mais variadas e menos desastrosas, e não parecem engraçadas em momentos inoportunos, porém senti que em personagens principais as expressões foram muito mais detalhadas e trabalhadas do que em outros personagens, causando um contraste, de início, um pouco esquisito.
A trilha sonora é, como sempre, original e bem bonita, todavia em alguns momentos senti uma ausência dela para intensificar o clima que está sendo apresentado. Estes silêncios causados não passam a impressão de que é uma mescla de som e silêncio feitos para causar ao jogador algum mistério, ou terror, é apenas um silêncio desnecessário. Senti também que a direção do jogo ficou muito no arroz com feijão, não tentando nos mostrar uma visão e cena mais diferenciadas, em comparação com The Wolf Among Us.
A Telltale agora deixou a jogabilidade bem mais point 'n' click, assim como em TWAU, pois ao ir selecionar um objeto ou local, ao invés de aparecer as ações em baixo e você escolher através de um botão, agora aparece um círculo e nas bordas deste círculo tem as ações que você pode fazer e para selecioná-las você tem que ir na borda e clicar na ação desejada. É um mudança simples, mas que agrega ao gênero e que torna as coisas bem mais dinâmicas, e dinamicidade é uma coisa importante, já que os momentos de ação requerem que você seja rápido e eficaz, se não, é gameover na certa, o que dá mais desafio ao game e um sentimento de urgência no acontecimento, que é um belo exemplo de mescla do enredo com a jogabilidade, que na minha opinião, os dois não devem ser os extremos de um game, e sim um complemento que torne ambos fatores uma experiência diferenciada de outras mídias.
Foi um episódio mais curto que o de normal, ficando em torno de 1h 30min com boa vontade. Temos momentos de agonia - que tem que ser constantes na série - que foram muito bem encaixados, temos momentos em que vamos refletir se aquilo é o certo a se fazer e por fim temos momentos em que decidimos a abordagem da nossa protagonista. Eu escolhi uma abordagem mais agressiva e ameaçadora, o que fica bem engraçado, pois somos uma criança recém chegada num grupo que fica trocando farpas por aí, e o que mostra também, a evolução coerente de um personagem, realmente, muito bem feito.
Nossas escolhas não foram tão intrincadas, mas TWD tem um estilo mais diferenciado, onde ele leva suas escolhas mais ao decorrer dos outros episódios pra descambar em momentos críticos onde elas são jogadas contra você. Numa visão geral, não deu pra perceber muito bem as relevâncias e magnitudes das decisões neste episódio, o que eu considero um ponto negativo por hora, pode ser que haja uma surpresa mais pra frente.
Resumindo, foi um episódio bom de reapresentação, teve seus desleixos, teve suas jogadas emocionais, e no fim deu a impressão que foi um pouco sem sal, apesar de achar que isso foi necessário para o caminho que a Telltale resolveu seguir... E o caminho? Há muita luz pra ele, principalmente pelo teaser do segundo capítulo, que promete uma coisa bombástica. Um bom episódio, se você gostou da primeira temporada, com certeza jogará este.
The Walking Dead nos tinha apresentado personagens profundos, tinha nos deixado moldar a personalidade do protagonista, tinha nos retratado muito bem o que é um mundo pós-apocalíptico e o que é o limite do ser humano, mas tudo isso foi na primeira temporada. Com o fim triste e trágico dela - que com certeza fez muitos marmanjos chorarem -, vimos que tudo aquilo não havia acabado, que tinha mais histórias a se contar, vimos também que tudo o que aconteceu na primeira temporada foi o ensino e o amadurecimento de uma nova protagonista: Clementine.
Quando a Telltale anunciou que a pequena e jovem Clem seria a protagonista da segunda temporada muitos torceram o nariz. Não é pra menos, Clementine é só uma criança, que decisões difíceis ela poderia tomar e que ecoassem nos outros? Como ela poderia ser uma líder de grupo? Como haveria bons momentos de ação? O que ela seria capaz de oferecer melhor que Lee? Bem, fico feliz em dizer que quebrei a cara, pois a Telltale conseguiu cobrir todos estes questionamentos de forma bastante satisfatória.
O jogo logo de cara revela quem eram as duas pessoas que Clem vira ao horizonte na cena pós-crédito do último episódio da primeira temporada, eram Omid e Christa. E logo de cara o jogo já te dá um soco no estômago com a morte de um personagem, fazendo você lembrar rapidamente que aquele é um mundo extremamente hostil e sem esperança. Temos um avanço temporal e encontramos uma Clementine já mais crescida, com o rosto mais bem definido, porém com feições tristes, muito diferente da Clementine dos primeiros episódios da primeira temporada, que era risonha e ingênua, ela já estava calejada.
Temos uma companhia e a mesma diz que vai sair para buscar suprimentos, e completa dizendo para mantermos a fogueira acesa, por isso vamos em busca de coisas para que o fogo não apague. Neste momento o jogo vai te fazendo lembrar do que aconteceu antes, um verdadeiro golpe emocional por parte da Telltale. Momentos de lembrança passam, e ouvimos a nossa companhia gritar, então vamos ver o que é, e vemos que ela foi emboscada por um outro grupo de humanos. Acontecimentos se desenrolam e por fim caímos num rio que nos leva pra um outro lugar, e temos que sobreviver sozinhos num lugar aparentemente deserto.
A história deste primeiro episódio pode não chamar tanto a atenção e pode causar a impressão que não foi tão boa quanto os outros. Por outro lado entendo que era uma tarefa difícil para a Telltale de apresentar uma nova protagonista que o pessoal já conhecia e que ainda por cima era uma criança, e nisso ela foi muito bem. Jogar com a Clementine nos oferece uma experiência bem diferenciada, pois nós temos que interagir com outras crianças que não passaram as mesmas experiências que você, temos a limitação física e não temos tanta voz ativa num grupo. Aliás, no game encontramos um novo grupo e já de cara vimos que todos tem uma história diferente por trás, cada um tem a sua personalidade definida e que uns tem segredos que mais pra frente vão ser desenvolvidos que, com certeza, vão causar tretas e bons plots em conjunto.
Na parte gráfica vemos uma evolução em comparação à primeira temporada e um aprimoramento em relação ao DLC, contudo percebi durante o gameplay alguns desleixos, por exemplo: em um momento do jogo estamos andando por um lugar, porém os pés da Clem começam a deslizar para o lado, só que não é um efeito físico de estarmos andando na terra, mas sim uma falhazinha. E vamos percebendo isso ao longo do game, como também vemos alguns serrilhados ao estarmos longe de algo, porém o estilo gráfico é lindo e muito bem trabalhado, puxando mais pra o visual de uma HQ, só que um tanto realista, por outro lado.
As expressões faciais dos personagens, ao contrário da primeira temporada, são mais variadas e menos desastrosas, e não parecem engraçadas em momentos inoportunos, porém senti que em personagens principais as expressões foram muito mais detalhadas e trabalhadas do que em outros personagens, causando um contraste, de início, um pouco esquisito.
A trilha sonora é, como sempre, original e bem bonita, todavia em alguns momentos senti uma ausência dela para intensificar o clima que está sendo apresentado. Estes silêncios causados não passam a impressão de que é uma mescla de som e silêncio feitos para causar ao jogador algum mistério, ou terror, é apenas um silêncio desnecessário. Senti também que a direção do jogo ficou muito no arroz com feijão, não tentando nos mostrar uma visão e cena mais diferenciadas, em comparação com The Wolf Among Us.
A Telltale agora deixou a jogabilidade bem mais point 'n' click, assim como em TWAU, pois ao ir selecionar um objeto ou local, ao invés de aparecer as ações em baixo e você escolher através de um botão, agora aparece um círculo e nas bordas deste círculo tem as ações que você pode fazer e para selecioná-las você tem que ir na borda e clicar na ação desejada. É um mudança simples, mas que agrega ao gênero e que torna as coisas bem mais dinâmicas, e dinamicidade é uma coisa importante, já que os momentos de ação requerem que você seja rápido e eficaz, se não, é gameover na certa, o que dá mais desafio ao game e um sentimento de urgência no acontecimento, que é um belo exemplo de mescla do enredo com a jogabilidade, que na minha opinião, os dois não devem ser os extremos de um game, e sim um complemento que torne ambos fatores uma experiência diferenciada de outras mídias.
Foi um episódio mais curto que o de normal, ficando em torno de 1h 30min com boa vontade. Temos momentos de agonia - que tem que ser constantes na série - que foram muito bem encaixados, temos momentos em que vamos refletir se aquilo é o certo a se fazer e por fim temos momentos em que decidimos a abordagem da nossa protagonista. Eu escolhi uma abordagem mais agressiva e ameaçadora, o que fica bem engraçado, pois somos uma criança recém chegada num grupo que fica trocando farpas por aí, e o que mostra também, a evolução coerente de um personagem, realmente, muito bem feito.
Nossas escolhas não foram tão intrincadas, mas TWD tem um estilo mais diferenciado, onde ele leva suas escolhas mais ao decorrer dos outros episódios pra descambar em momentos críticos onde elas são jogadas contra você. Numa visão geral, não deu pra perceber muito bem as relevâncias e magnitudes das decisões neste episódio, o que eu considero um ponto negativo por hora, pode ser que haja uma surpresa mais pra frente.
Resumindo, foi um episódio bom de reapresentação, teve seus desleixos, teve suas jogadas emocionais, e no fim deu a impressão que foi um pouco sem sal, apesar de achar que isso foi necessário para o caminho que a Telltale resolveu seguir... E o caminho? Há muita luz pra ele, principalmente pelo teaser do segundo capítulo, que promete uma coisa bombástica. Um bom episódio, se você gostou da primeira temporada, com certeza jogará este.
Então vamos ao veredito.
Nota Técnica: 7,6.
Nota Emocional: 8,5.
Nota Pública: Sem nota no momento.
Nota Técnica: 7,6.
Nota Emocional: 8,5.
Nota Pública: Sem nota no momento.
The Walking Dead: Season Two Episode One [All That Remains] está disponível para PC, Mac, PS3 e XBOX 360.
Você pode adquirir os 5 episódios por R$ 44,99 na Steam
Você pode adquirir os 5 episódios por R$ 44,99 na Steam
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Escrito por Hekonzord.
Revisado por Felipe JJ.
Banner principal por Wolfman.
- análises anteriores:
- The Wolf Among Us: Episódio 1 [Faith] - Reviewzord #1
Ainda não acabou! Se você jogou o game, dê sua nota pra ele aqui no próprio tópico para fazermos uma média! E não sei se vocês perceberam, mas o nome do quadro mudou de RecusReview para Reviewzord pela sugestão do usuário Wolfman, que foi a única enviada e que realmente era melhor que o nome anterior
Hekonzord- Veterano Nv.MÁX
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Re: The Walking Dead: S02 E01 - Reviewzord #2
Ótima análise como sempre.
Eu não joguei o jogo, mas pela análise fiquei bastante interessado pois gosto muito de point-and-click e sinto falta de bons jogos do gênero ultimamente.
Essas falhas técnicas que você citou eu ouço muito falar também, vamos esperar que no próximo eles invistam mais nessa parte para corrigir os problemas e entregar um produto mais polido.
Eu não joguei o jogo, mas pela análise fiquei bastante interessado pois gosto muito de point-and-click e sinto falta de bons jogos do gênero ultimamente.
Essas falhas técnicas que você citou eu ouço muito falar também, vamos esperar que no próximo eles invistam mais nessa parte para corrigir os problemas e entregar um produto mais polido.
Felipe JJ- Veterano Nv.MÁX
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Re: The Walking Dead: S02 E01 - Reviewzord #2
Felipe JJ escreveu:Ótima análise como sempre.
Eu não joguei o jogo, mas pela análise fiquei bastante interessado pois gosto muito de point-and-click e sinto falta de bons jogos do gênero ultimamente.
Essas falhas técnicas que você citou eu ouço muito falar também, vamos esperar que no próximo eles invistam mais nessa parte para corrigir os problemas e entregar um produto mais polido.
Que bom que gostou o/
Gostei bastante da atitude da Telltale em transformar o jogo mais ainda em point-and-click, dá uma diferenciada na jogabilidade que fica interessante.
E infelizmente esses probleminhas são meio que corriqueiros, espero que a Telltale se atente mais a isso.
Hekonzord- Veterano Nv.MÁX
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Re: The Walking Dead: S02 E01 - Reviewzord #2
É bem capaz que saia pro Vita assim como a primeira temporada saiu. Porém aposto que deve chegar apenas quando todos os 5 episódios já tiverem sido lançados, pois aí eles já vendem o game completo, assim como aconteceu com a primeira temporada.Belmonte escreveu:Será que ele vai sair pro PS Vita(?)
Hekonzord- Veterano Nv.MÁX
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Re: The Walking Dead: S02 E01 - Reviewzord #2
O que não é de todo ruim. kk
Tanto para seriados, quanto para jogos nesse formato, eu prefiro pegar a temporada completa. Apesar de valorizar o sentimento de 'ansiedade', pelo próximo episódio. Isto quer dizer que o jogo atingiu o seu objetivo.
No mais, belo review, Hekon.
Tanto para seriados, quanto para jogos nesse formato, eu prefiro pegar a temporada completa. Apesar de valorizar o sentimento de 'ansiedade', pelo próximo episódio. Isto quer dizer que o jogo atingiu o seu objetivo.
No mais, belo review, Hekon.
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