Mini análise - Bioshock Infinite: Burial at Sea Episodeo 2

Como prometido, vou fazer aqui uma pequena analise da 2ª parte da DLC Burial at Sea de Bioshock Infinite.  Como todos sabem, um dos pontos mais interessantes de Bioshock é a sua historia, então, não se preocupe pois não vou spoliar nada aqui. Apenas falar o que achei desta DLC.

Antes de mais nada, já começo com um conselho: Não jogue esta segunda parte sem antes jogar a primeira, pois elas são continuações diretas, e não historias distintas. 


Diferente dos outros games, aqui assumiremos o papel da nossa querida Elizabeth, mas um pouco diferente do que vimos em Infinite. Começamos a jornada em um sonho da jovem garota, na maravilhosa Paris. Sim, tudo perfeito e lindo, com uma paisagem de deixar qualquer um vislumbrado e com direito a uma linda canção em francês sendo tocada no fundo. Mas como todo sonho bom tem seu fim, ela vê o dela acabar quando se depara com uma garotinha brincando com um balão. Na verdade, essa garotinha nada mais é do que a Sally. Sim, a mesma que ela e o detetive Booker da parte 1 estavam a procura. E o que era um sonho lindo, se torna um verdadeiro pesadelo, pois ao mesmo tempo, ela é transportada de volta a Rapture e a realidade volta, e pior do que antes.

Como já disse anteriormente, estamos no papel da jovem Elizabeth, e algumas mudanças ocorrem aqui. Ela não é casca grossa como Booker, então, o sistema aqui é mais como um Stealth. Você terá que usar pontos estratégicos e matar os inimigos ás escuras, para evitar ser visto, e morto consequentemente.  E olha que morrer é simples, pois não se acha dinheiro e munição facilmente. Mas para nossa ajuda, os Plasmids estão de volta, e lhe auxiliarão para conseguir sobreviver neste inferno aquático. Serão 4 ao total, e saber usá-los é essencial aqui. Não irei revelar quais são, mas você irá gostar do que vai ver. As armas também são interessantes. Destaque para a arma de "cozinhar" que é a minha preferida. Mas lembrando: Abuse da munição, e ficará na mão. Na questão gráfica, o motor gráfico começa a mostrar suas rugas. Esta versão altamente alterada do Unreal Engine, já faz muito tempo que não surpreende mais. Mas agora, no nível em que se encontra os novos console e PCs, isso se torna mais evidente ainda. Mas felizmente, isso é compensado pelo bom trabalho artístico feito no game. Em relação a durabilidade, consegui terminar com 4 horas. Mas eu vasculhei cada canto dos cenários atrás de itens. Mas se for direto ao ponto, com 3 horas você dá conta do recado. 
Enfim, esse episodio traz um grande desfecho, revelando várias coisas que ainda não tinham sentido. Quem é fâ vai entender. A historia foi muito bem trabalhada e pensada, ficando milhas a frente da maioria dos games atuais. 
No mais, uma das melhores DLCS no mercado. Pode comprar que não vai se arrepender. 

Nota: 8/10

Abaixo deixo a Time line para quem deseja jogar a serie apartir de agora, e quer eguir a historia certa:

Bioshock Infinite
Bioshock
Bioshock Infinite: Burial at Sea 1 e 2
Bioshock 2

Tem spoiler? Se não nem vou ler. .-.

Gabriel Cortês escreveu:Tem spoiler? Se não nem vou ler. .-.

rsrsrs tem não. Eu até avisei no inicio

Achei aqui agora. Olhem só que legal, a Elizabeth existe mesmo!!